Estudo Apocalipse

O Espírito Santo Apocalipse 1 a 3

A Mensagem do Espírito Santo e os Marcadores Proféticos

A mensagem do Espírito Santo em Apocalipse 1 a 3 tem repercutido fortemente entre a Igreja fiel, especialmente em relação aos marcadores proféticos que se cumprem em nossos dias. Além disso, esses sinais são fundamentais para o preparo da Igreja para o arrebatamento, um evento aguardado por muitos cristãos. O texto base para esta reflexão é encontrado nos primeiros três capítulos do livro de Apocalipse.

Espírito Santo Apocalipse
Espírito Santo Apocalipse

A Relação Profética entre as Cartas às Igrejas e as Parábolas de Jesus

Em suma, ao ler os capítulos 2 e 3 do Apocalipse, podemos identificar uma relação profética entre as cartas às sete Igrejas da Ásia e as parábolas proferidas por Jesus em Mateus, capítulo 13. Cada carta representa um período específico da história da Igreja e possui uma correlação com uma parábola:

  • Éfeso – Igreja Apostólica
    • Parábola do Semeador: Assim como o semeador lança sementes em diferentes tipos de solo, a Igreja apostólica plantou a semente do evangelho em diversas condições e contextos.
  • Esmirna – Igreja dos Mártires
    • Parábola do Joio e do Trigo: Esta parábola representa a convivência dos verdadeiros crentes (trigo) com os falsos (joio), refletindo a perseguição e sofrimento da Igreja de Esmirna.
  • Pérgamo – Igreja Imperial
    • Parábola do Grão de Mostarda: Assim como o pequeno grão de mostarda cresce e se torna uma grande árvore, a Igreja sob o Império Romano cresceu em poder e influência.
  • Tiatira – Igreja Medieval
    • Parábola do Fermento: A influência do fermento representa a corrupção e as falsas doutrinas que se infiltraram na Igreja durante a Idade Média.
  • Sardes – Igreja da Reforma Religiosa do Século XVI
    • Parábola do Tesouro Escondido: A redescoberta das Escrituras e das verdades bíblicas durante a Reforma é comparada ao tesouro escondido que é encontrado.
  • Filadélfia – Igreja do Avivamento Espiritual do Século XVIII
    • Parábola da Pérola de Grande Valor: O avivamento espiritual trouxe uma renovada apreciação pela fé genuína e a busca fervorosa pelo Reino de Deus.
  • Laodiceia – Igreja do Tempo do Fim
    • Parábola da Rede Lançada ao Mar: A rede que reúne peixes de todos os tipos simbolizam a mistura de crentes verdadeiros e falsos na Igreja nos últimos dias.

A Revelação de Jesus Cristo e o Espírito Santo Em Apocalipse 1 a 3

No capítulo 1, verso 3 de Apocalipse, é evidente que a revelação de Jesus Cristo só é possível através do Espírito Santo. O versículo diz: “Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.” Isso sublinha a importância do Espírito Santo na interpretação e compreensão das Escrituras proféticas.

As Bem-Aventuranças Proféticas da Apocalipse

Este mesmo versículo apresenta três bem-aventuranças que possuem um profundo sentido profético:

  • Aquele que lê: Refere-se àqueles que leem com discernimento espiritual, compreendendo além do literal.
  • Os que ouvem as palavras desta profecia: Representa aqueles que recebem revelações do Espírito Santo e entendem a mensagem divina.
  • Os que guardam as coisas que nela estão escritas: Refere-se àqueles que perseveram na doutrina revelada pelo Espírito Santo, vivendo de acordo com os ensinamentos proféticos.

O Tempo Profético do “Breve” Em Apocalipse 1 a 3

A expressão “porque o tempo está próximo” enfatiza a iminência dos eventos proféticos. Vivemos no “tempo do breve,” um período em que os sinais do fim estão se manifestando rapidamente. Esta urgência é reforçada por várias passagens em Apocalipse, como 1:1 (“as coisas que brevemente devem acontecer”) e 22:20 (“Certamente, cedo venho”).

Comparação entre Apocalipse 1:4 e João 14:2-3

Para as crianças, intermediários e adolescentes, é essencial compreender a promessa de Jesus em Apocalipse 1:4, que é aquele “que é, que era, e que há de vir”. Além disso, esta promessa é ecoada em João 14:2-3, onde Jesus fala sobre preparar um lugar para os seus seguidores e retornar para levá-los consigo. Isso reforça a esperança e a expectativa do arrebatamento.

Identificando “Aquele que É, que Era e que Há de Vir”

Para todos, incluindo aqueles com necessidades de acessibilidade, é crucial reconhecer que “aquele que é, que era e que há de vir” é o Senhor Jesus Cristo. Por isso, Ele é a figura central da profecia. Além disso, aquele que veio ao mundo, que viveu, morreu e ressuscitou, e que voltará em glória.

Por fim, a mensagem do Espírito Santo em Apocalipse 1 a 3 e os marcadores proféticos são vitais para o preparo da Igreja para o arrebatamento. Portanto, através do estudo dos capítulos iniciais do Apocalipse, podemos discernir a relação entre as cartas às Igrejas e as parábolas de Jesus, compreender a importância da revelação do Espírito Santo e reconhecer a urgência do tempo profético em que vivemos. O chamado é para que a Igreja esteja pronta, vigilante e firme na fé, aguardando o retorno iminente do Senhor Jesus Cristo.

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Éfeso – As Sete Cartas Do Apocalipse

Éfeso – As Sete Cartas Do Apocalipse. Éfeso, situada nas proximidades da costa do mar Egeu, estava localizada na cidade do mesmo nome, quase em frente à ilha de Patmos, onde estava exilado o apóstolo João por causa da palavra de Deus e pelo testemunho do Senhor Jesus. Além disso, Éfeso era o centro comercial, religioso e político da Ásia Ocidental. Com o surgimento do cristianismo, Éfeso foi uma das primeiras cidades alcançadas pela pregação dos apóstolos.

Sete Cartas Do Apocalipse
Sete Cartas Do Apocalipse

Em Éfeso, havia também um dos maiores teatros do mundo da época, com capacidade para 25.000 espectadores, em uma população total estimada entre 400.000 a 500.000 habitantes, sendo a quinta cidade mais populosa do império. Esta torre, juntamente com as ruínas que vemos aqui, são evidências do que restou do templo da deusa Diana dos Efésios. Éfeso era também a guardiã do templo dedicado à deusa Diana.

Gaio E Aristarco – A Ameaça De Demétrio

Um episódio que aconteceu em Éfeso foi quando Gaio e Aristarco, companheiros de Paulo, sofreram ameaças pelo motim provocado pelo ourives Demétrio, conforme registrado no livro de Atos, capítulo 19, versículo 28, quando a multidão clamava: “Grande é a Diana dos Efésios!”. Um episódio como este, em que os irmãos sofriam perseguições por pregar o Evangelho, talvez tenha sido o motivo de o Senhor Jesus se referir a essa igreja como uma igreja que trabalhava pelo seu nome, apesar das perseguições. Por isso, a expressão em Apocalipse 2, versículo 3: “E sofreste, e tens paciência, e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste.”

Em Éfeso, residiam muitos judeus e romanos que mantinham uma sinagoga onde Paulo disputava com os judeus, conforme Atos, capítulo 16, versículo 19. Uma evidência disso está na inscrição desta menorá sobre esta pedra, conforme descrito na biblioteca de Éfeso. Interessante que, no capítulo 19 de Atos dos Apóstolos, versículos 7 e 8, a Bíblia registra uma passagem de três meses do apóstolo Paulo em Éfeso, quando uns doze irmãos receberam o batismo com o Espírito Santo pela imposição das mãos de Paulo.

História De Éfeso – o Plano Profético As Sete Cartas do Apocalipse

Conforme relatos históricos, o apóstolo João viveu por muitos anos em Éfeso, onde se acredita que ele escreveu alguns livros da Bíblia, com exceção do livro de Apocalipse, que o Senhor revelou a ele na ilha de Patmos. Dessa forma, presume-se que a carta a Éfeso, como as demais, tenha sido escrita entre os anos 92 a 98 d.C. Alguns estudiosos defendem a tese de que, entre estas ruínas, sepultaram o apóstolo João.

Esta área que estamos vendo aqui era um local de comercialização dos produtos que vinham de cidades como Tiatira e Laodiceia, para serem exportados e importados. Portanto, era uma área de muito trabalho. Assim sendo, este local que estamos vendo aqui evidencia trabalho, paciência e sofrimento, mencionados na carta como sinal de aprovação do Senhor. A palavra “Éfeso” quer dizer “aceitável”, pois o trabalho de semeadura da palavra de Deus, feito com paciência e sofrimento, agradou ao Senhor.

Período Histórico Da Igreja De Éfeso

O período histórico da Igreja de Éfeso foi de aproximadamente entre os anos 33 a 68 d.C., estendendo-se até o final do primeiro século após o Pentecostes. Dessa forma, em razão de ser uma área extremamente comercial, a Igreja de Éfeso cresceu e se expandiu pelas circunvizinhanças, despertando o ardor missionário que pode ser comparado ao trabalho do semeador da primeira parábola de Mateus, capítulo 13, que espalha a semente por toda a terra.

Estamos no Odeon, uma parte de Éfeso destinada ao uso de peças teatrais e apresentações musicais. Era uma sala de música e também um local alugado ou cedido para filósofos exporem suas ideias. Certamente, este local era possível para pregações do evangelho e palco de oposições, como em Atos, capítulo 19, versículo 9. Essas oposições nos lembram a parte da carta a Éfeso ligada à parábola do semeador, pois o Senhor Jesus comparou a semente com a palavra de Deus.

Três Inimigos Da Obra De Deus

O estabelecimento do Reino de Deus na Igreja de Éfeso está muito bem acionado com a figura da parábola do semeador. O lançar da semente, ou seja, a pregação do evangelho, e o colher dos seus frutos foram vistos e sentidos. Em contrapartida, surge a reação dos três grandes inimigos da obra de Deus. Então, o primeiro inimigo é a ação dos maus, ligada à penetração do mundo na igreja. A expressão “sofrer os maus”, conforme Apocalipse, capítulo 2, versículo 2, referia-se aos crentes oriundos do paganismo. Na parábola, eles são vistos como crentes à beira do caminho, onde a semente não penetrou na terra, representando crentes que não vivem o evangelho.

O segundo inimigo é a falsa doutrina, onde prevalece a carne. A expressão “dizem ser apóstolos e não são”, em Apocalipse, capítulo 2, versículo 2, mostra que a falsa doutrina é representada na parábola pelo terreno de pouca terra. É o homem de pouca consistência, sem condições de suportar as lutas. Sendo assim, a parábola refere-se ao homem que vive um falso cristianismo, sem vida espiritual, e que não pratica a palavra de Deus.

A falsa doutrina agrada os fracos e estimula o culto à própria personalidade, como o culto ao Imperador. O terceiro inimigo é a mentira, relacionada à ação do inimigo. A expressão “tu os achaste mentirosos”, em Apocalipse, capítulo 2, versículo 2, está ligada aos espinhos na parábola, caracterizando a falsa doutrina e a sedução das riquezas. A reação do inimigo foi imediata, sufocando a planta.

A Doutrina E A Vitória Da Igreja – Éfeso – As Sete Cartas Do Apocalipse

A doutrina lançada sobre a boa terra produz frutos. O Senhor Jesus prometeu, em Apocalipse, capítulo 2, versículo 7: “Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore-da-vida.” A nossa abordagem é feita no sentido profético. Estamos na praça do Imperador Domiciano, responsável pelo exílio do apóstolo João. A Igreja de Éfeso representava a boa terra, uma igreja da doutrina estabelecida através das cartas dos apóstolos e dos Atos dos Apóstolos. Assim, a igreja fiel em Éfeso firmava-se, caminhando para Esmirna, mas na condição de uma igreja infiel, deixando o primeiro amor e esfriando.

A lição desse período está no fato de que, diante das lutas, a igreja responde com a doutrina, que foi o trigo representado na parábola. Sendo assim, a conclusão é que a doutrina vem sempre depois da experiência vivida. O remanescente fiel que recebeu a doutrina enfrentou desafios e saiu vitorioso. A doutrina permitiu que a igreja vencesse todos os obstáculos da hora presente.

“Ao Que Vencer…” – Éfeso – o Plano Profético As Sete Cartas

Aqui em Éfeso, estamos no local onde se guardavam os escritos antigos, tanto em grego quanto em outros idiomas. Esta igreja da doutrina estabelecida teve a grande operação do Espírito Santo. Em Isaías, capítulo 11, versículo 2, encontramos a operação do Espírito do Senhor. A igreja nascia nesse período profético e toda a operação do poder de Deus estava sobre ela. Éfeso o Plano Profético As Sete Cartas do Apocalipse.

No livro de Atos dos Apóstolos, vemos o Senhor acrescentando à igreja aqueles que haviam de se salvar. Também encontramos a operação do Espírito Santo arrebatando Felipe e a mão do Senhor com eles. Nas cartas às igrejas, a operação do Espírito Santo é enfatizada. Em Éfeso, temos a ênfase da operação do Espírito do Senhor, conforme registrado em Apocalipse, capítulo 2, versículo 1: “Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas e que anda no meio dos castiçais de ouro.”

A essa igreja, o Senhor Jesus fez a promessa de que “ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore-da-vida”. A igreja absorveu a semente como boa terra e o Senhor assegura que lhe dará a comer da árvore-da-vida, que está no meio do paraíso de Deus. A carta termina com a exortação: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” (Apocalipse, capítulo 2, versículo 7)

Encerramos este segundo episódio “Éfeso o Plano Profético As Sete Cartas do Apocalipse” da série “O Plano Profético da Igreja nas Sete Cartas do Apocalipse” e esperamos você no próximo episódio, onde a nossa abordagem será relacionada à carta à Igreja de Esmirna. Até lá e a paz do Senhor Jesus Cristo!

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O Arrebatamento Da Igreja No Apocalipse

O arrebatamento da igreja no livro de Apocalipse. Estamos vivendo tempos de significância espiritual profunda, em que sinais proféticos estão se cumprindo a cada dia. Além disso, à luz das Escrituras, em particular o livro de Apocalipse e os capítulos 6 a 9 do livro de Atos, recebemos uma mensagem poderosa do Espírito Santo sobre a preparação da Igreja para o arrebatamento. Este artigo explora perguntas essenciais e oferece uma reflexão sobre como a Igreja pode se preparar para este evento profetizado.

Arrebatamento Da Igreja No Apocalipse
Arrebatamento no Apocalipse

Sete Cartas às Igrejas da Ásia No Arrebatamento em Apocalipse

Nos capítulos 2 e 3 do Apocalipse, encontramos sete cartas escritas a sete igrejas específicas na Ásia Menor. Estas igrejas são:

  • Éfeso: Reconhecida por suas obras, trabalho árduo e perseverança, mas repreendida por ter abandonado o primeiro amor.
  • Esmirna: Elogiada por sua fidelidade em meio a tribulações e pobreza, encorajada a permanecer fiel até a morte.
  • Pérgamo: Elogiada por manter a fé em um ambiente hostil, mas advertida contra a doutrina de Balaão e a imoralidade.
  • Tiatira: Elogiada por suas obras, amor, fé, serviço e perseverança, mas repreendida por tolerar a falsa profetisa Jezabel.
  • Sardes: Repreendida por estar espiritualmente morta apesar de sua reputação de estar viva, chamada ao arrependimento.
  • Filadélfia: Elogiada por sua perseverança e fidelidade, prometida proteção durante a hora da provação.
  • Laodiceia: Repreendida por ser morna, nem fria, nem quente, chamada ao arrependimento e a uma fé genuína.

Essas cartas não só foram direcionadas às igrejas da época, mas também contêm lições valiosas para a Igreja de hoje, destacando a necessidade de vigilância espiritual, fidelidade e arrependimento.

Igrejas mencionadas em Atos dos Apóstolos

O livro de Atos dos Apóstolos oferece uma visão detalhada da expansão inicial do cristianismo e menciona várias igrejas que existiam na época. Nos capítulos 6 a 9, encontramos referências a igrejas em Jerusalém, Samaria, e Damasco, entre outras. Estas comunidades cristãs foram pioneiras na disseminação do Evangelho, enfrentando perseguições e desafios, mas permanecendo firmes em sua fé.

O Primeiro Uso do Termo “Cristãos”

Em Atos 11:26, lemos sobre um momento histórico significativo: “E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.” Este termo, inicialmente usado de forma pejorativa, tornou-se um identificador de pertencimento a Cristo, marcando uma nova identidade para os seguidores de Jesus.

O Contexto Histórico das Sete Cartas

Para entender as mensagens das sete cartas de Apocalipse, é crucial considerar o contexto histórico da época. O mundo estava sob o domínio do Império Romano, caracterizado por uma sociedade pluralista, práticas religiosas diversificadas e, muitas vezes, hostilidade ao cristianismo. Este cenário de perseguições, opressão e desafios formava o pano de fundo para as exortações, repreensões e encorajamentos dirigidos às igrejas.

O Sentido Profético da Primeira Carta

A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso e possui um significado profético profundo. O Senhor reconhece suas obras, trabalho árduo e perseverança, mas chama a igreja ao arrependimento por ter abandonado o primeiro amor. A mensagem é clara: a doutrina estava sendo estabelecida, mas o fervor espiritual inicial precisava ser reavivado.

Apocalipse 2:2-3 diz: “Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes suportar os maus; e puseste à prova os que se dizem apóstolos, e não o são, e os achaste mentirosos. E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste.”

O Arrebatamento Da Igreja No Apocalipse 1:3

Apocalipse 1:3 ensina três coisas que fazem o servo de Deus bem-aventurado:

  • Ler: Encoraja a leitura contínua das Escrituras.
  • Ouvir: Enfatiza a importância de ouvir atentamente a Palavra de Deus.
  • Guardar: Destaca a necessidade de aplicar e viver segundo os ensinamentos bíblicos.

“Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.”

Apocalipse “bem-aventurado”

Em suma, no mesmo versículo, encontramos a expressão “bem-aventurado”. Além disso, esta palavra significa “feliz”, indicando que a verdadeira felicidade vem da prática constante da fé e da obediência à Palavra de Deus. A bem-aventurança é prometida àqueles que se dedicam a ler, ouvir e guardar as profecias bíblicas.

Por fim, o estudo dos livros de Apocalipse e Atos nos oferece uma visão clara dos marcadores proféticos e das instruções divinas para a Igreja nos dias atuais. Estamos sendo preparados para o arrebatamento, um evento de grande expectativa na fé cristã. Este preparo exige um compromisso renovado com a Palavra de Deus e com a missão que Ele nos confiou. Que possamos ser fiéis, vigilantes e cheios de esperança, aguardando o retorno do nosso Senhor Jesus Cristo. Sendo assim, o arrebatamento da igreja descrito no livro do Apocalipse breve deve acontecer.

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