Palavra e estudo de Cantares 2.17, Maranata, Jesus vem, referências bíblicas e história.
Cantares 2.17
Cantares o Senhor Jesus Vem
Acima de tudo, o arrebatamento da igreja (noiva de Cristo) se aproxima, o sol declina, o início do novo dia. Além disso, os sinais vistos e expostos como marco temporal pelos profetas e pelo próprio Senhor Jesus estão todos cumpridos. A noiva não sabe o dia, nem à hora do seu casamento, somente o Pai do noivo (Mateus 24:36-39).
A história do livro de Cantares é um grande mistério que Deus tem revelado nesta última hora. Em outras palavras, a igreja fiel precisar saber a que horas está do relógio do Deus Eterno.
O Senhor Jesus Vem 10 Virgens
O noivo Jesus transmitiu o mistério na parábola das 10 virgens: “Mas à meia-noite deu-se um grito, … vem o noivo! Ide ao sua presença!”, (Mateus 25:6-13). O noivo Jesus nos convida: “Vinde às bodas ao casamento”, tudo já está preparado pelo noivo.
Todos os sinais estão cumpridos, dado na palavra, a igreja, noiva de Jesus, reconhece esse tempo. Os sinais estão proclamando através da igreja o “vem”, e todos são participantes, mas, só entra no casamento do noivo quem crer no mistério.
Cantares 2.17 Maranata Jesus Vem
Em outras palavras, esse tempo fala do período da tarde; o calor do meio-dia já passou, o sol move-se para se pôr e as sombras da noite vão cair sobre o mundo. Esse é o momento que a noiva vive. É o momento em que a (noiva) igreja se prepara para o encontro com o noivo no casamento. É hora de estarmos disponíveis, com nossas Candeias com óleo e acesas.
Só quem tem o mistério, pode caminhar e entrar no casamento do noivo, Jesus.
A vida eterna é individual. O noivo Jesus está às portas. Além disso, é o tempo de vigiarmos, buscar, conhecer os mistérios, para não se deixar seduzir pelos enganos. É momento de transmitir conhecimentos eternos a nossos filhos.
A nossa missão é anunciar esta grande verdade: O noivo Jesus virá buscar a sua noiva (igreja) e muitos estão desinteressados. Esse é o tempo da noiva estar alerta e vigilante.
Maranata, O Senhor Jesus Vem
Por fim, os sinais estão proclamando e anunciando Jesus. Acima de tudo, a (noiva) igreja, na fidelidade e obediência, ouve e aguarda pacientemente a vinda do seu noivo Jesus. A noiva adornada com todos os presentes do noivo anseia por este dia (ama e deseja). Além disso, é o amor da noiva pelo noivo e do noivo Jesus pela noiva. A noiva exclama, e diz: “Vem depressa amado meu”.
Sala do banquete ou sala do vinho em (Cantares 2.4), história, significados, características, e relação na bíblia.
Sala do Banquete
Banquetear era uma obrigação social e religiosa nos períodos bíblicos. Além disso, às vezes a palavra “sala do banquete” era vista como uma relação à bebida, o “vinho” (Ester 5.6).
Significado de Banquete na Bíblia
Literalmente no “grego e hebraico” utilizavam-se a palavra com mais frequência, referindo-se a banquetear no termo “beber vinho”. Sendo então o significado de banquete “festeja, beber, deleitar em uma grande festa” onde o principal alimento era o vinho.
Sala do Banquete na Bíblia
Em suma, os sacrifícios eram geralmente acompanhados por um banquete envolvendo o consumo de, no mínimo, parte da carne sacrificada (1 Samuel 9.13; 2 Samuel 6.18,19). Sente-se que a “festa de fraternidade” ou “festa de caridade” da época do Novo Testamento pode ter se desenvolvido a partir do banquete sacrificial, ou, como cumprimento do banquete messiânico predito (Isaías 25.6).
Como os profetas do Antigo Testamento, Paulo repreendeu aqueles que falharam em distinguir a Ceia do Senhor de um mero banquete (1 Coríntios 11.20), embora a própria ceia tivesse sido instituída durante uma festividade judaica (Mateus 26,20-29).
Ocasiões do Banquete na Bíblia
Além das comemorações religiosas, os banquetes davam-se em ocasiões oportunas como:
Tosquia de ovelhas (2 Samuel 13.23).
Casamento (Juízes 14.10; Mateus 22.2).
Separação e o reencontro de amigos (Gênesis 31.27; Lucas 15.23,24).
Desmame de um filho e herdeiro (Gênesis 21.8).
Os banquetes são mencionados nos aniversários do Faraó (Gênesis 40.20) e de Herodes (Mateus 14.6) e, há evidências de que os pranteadores nos funerais comiam refeições rápidas (Oseias 9.4; 2 Samuel 3.35).
Horário e Tempo do Banquete
Os banquetes geralmente aconteciam à noite. Começar o banquete cedo era algo visto com desagrado (Isaías 5.11). Além disso, o rebanho para o banquete era imo lado no início do dia do banquete (Mateus 22.4). Alguns banquetes perduravam até sete dias (Juízes 14.12; Deuteronômio 16.13).
Convite para Sala do Vinho
Os convites eram entregues por um servo (Mateus 22.3) e, em alguns casos, lembretes também eram recomendados posteriormente (Lucas 14.17), mas, apenas no caso de banquetes mais longos que necessitava de uma preparação mais longa.
Recusar um convite por motivo injustificável era visto como um grande insulto (Lucas 14.18).
Postura para a Refeição na Sala do Banquete
Acima de tudo, a postura habitual em uma festa, antes da época do profeta Amós, era que as pessoas se sentassem, nohebraico “sentar”(1 Samuel 16.11; 1 Samuel 20.24; 1 Reis 10.5). Da mesma forma, durante a monarquia, o hábito sírio ou babilônico de reclinar-se nas refeições do banquete foi aberto entre a nobreza e os ricos (Amós 6.4; Ezequiel 23,41; Ester 1.6).
No Novo Testamento, a frase “sentar-se para uma refeição” aponta que o convidado do banquete deitava-se em esteiras ou sofás em volta de uma bandeja central, ou mesa baixa (Marcos 7.28). Portanto, os convidados apoiavam-se sobre o cotovelo esquerdo, a mão direita mantinha-se livre para comer, e suas pernas permaneciam esticadas e afastadas da mesa.
Somente esta postura pode compreender como Maria conseguiu ungir os pés de Jesus (João 12.3) ou como o discípulo cujo nome não foi dito poderia se reclinar no peito de Jesus (João 13.23,25).
Sala do Banquete no Reino
Em suma, Jesus falou da grande alegria e privilégio de estar no reino de Deus em termos de “assentar-se à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó”(Mateus 8,11). Alguns qualificam esta referência bíblica como significando um grande banquete.
Como era servido o Alimento no Banquete?
Durante o banquete, porções diferentes eram entregues aos convidados pelo anfitrião, de acordo com seu desejo (1 Samuel 1.5). Da mesma forma, durante o período do banquete, a comida também era entregue aos pobres (Neemias 8.10) e aos amigos (Ester 9.22). Além da carne e do vinho (Provérbios 9.2), havia diversos tipos de comida, e aos convidados mais dignos era entregue uma maior variedade de alimento (1 Samuel 9.24).
Como eram Recebidos os Convidados no Banquete?
Em primeiro lugar, os convidados para o banquete eram aceitos com um beijo, uma prova de cortesia (Lucas 7.45). Em segundo lugar, a porta era vigiada por um servo e, quando o senhor da casa estava pronto para iniciar o banquete, o próprio senhor fechava a porta para mostrar que ninguém mais deveria entrar para o banquete (Lucas 13.25). Isto esclarece tornando fácil de entender a exclusão das cinco virgens loucas da festa de casamento (Mateus 25.10).
Na Sala do Banquete
Na sala do banquete, perfumes e óleos aromáticos eram gastos nos convidados como unção (Amós 6.6), e estes também tinham os seus pés lavados (Lucas 7.36,44).
Banquetes em Casamentos
Em suma, em casamentos, eram entregues aos convidados trajes ilustres para a ocasião (Mateus 22.11,12). Além disso, receber um traje de um anfitrião era visto como uma honra (Apocalipse 3.5).
Banquete Particular
Por fim, em banquetes particulares, o senhor presidia as celebrações e cuidava de detalhes tais como fechar a porta (Lucas 13,25). Portanto, quando os banquetes eram maiores e compostos por um grupo misto, o costume era escolher um “líder da festa” que assumiria estas tarefas (João 2.8). Além disso, os convidados eram festejados com atividades musicais, danças e divertimento em geral (Juízes 14.12; Isaías 5.12; Amós 6.5; Marcos 6.22; Lucas 15.25).
Qual o lírio entre os espinhos descrito em Cantares 2.2, no Antigo Testamento, história, significados, características, e relação na bíblia.
Lírio Entre os Espinhos
Lírio entre os Espinhos
Nas histórias bíblicas existem inúmeras variedades de espinhos identificados. Além disso, nas planícies e encostas da Síria, Palestina, do Líbano até o Sinai e a Arábia eram vistos espinhos em abundante.
Os “lírios” muitas vezes cresciam junto ou entre os “espinhos”, que eram em abundância nessas regiões. É provável que Salomão, quando cita a expressão “qual o lírio entre os espinhos”, (Cantares 2.2) inspirou-se em uma dessas regiões.
Em suma, pelo menos 22 palavras hebraicas e gregas são usadas para descrever plantas espinhosas na bíblia. Além disso, existem 50 gêneros e cerca de 200 espécies de plantas espinhosas na Síria e na Palestina. Seria impossível saber exatamente qual planta Salomão tinha em mente em (Cantares 2.2).
Na divisão proposta a seguir, veremos os exemplos de espinhos dessas regiões.
Espinhos no Livro de Isaías
Em primeiro lugar, o espinho de (Isaías 7.19; 55,13; livro de Juízes 8,7; Mateus 7.16) é o espinho de Cristo da Síria, Zizyphus spina-christi, uma árvore pequena, com 3 a 5 metros de altura e espinhos fortes, curvos e desiguais. Ela desenvolve-se nos matagais impenetráveis das planícies da Síria, Líbano e Palestina.
Espinhos no Livro de Números
Em segundo lugar, os “aguilhões” de (Números 33.55) são uma verdadeira morácea, tanto a Morácea Palestina como a morácea de folhas de olmo, são arbustos espinhosos perenes.
Espinhos no Livro de Gênesis
Em terceiro lugar, os espinhos de (Gênesis 3,18; Salmo 58.9; livro de Provérbios 15.19; Isaías 7.23-25; 10,17; 33,12; Ezequiel 2.6; Miqueias 7.4) são do espinheiro palestino, Rhamnus Palestina, um arbusto ou árvore baixa, com 1 a 2 metros de altura, com ramos cobertos por espinhos aveludados. Ele cresce nos matagais das encostas da Síria e do Líbano, e vão através da Palestina até o Sinai e a Arábia. Esse espinho é muito usado para cercar.
Espinhos da Coroa
Muitas plantas ou espinhos diferentes receberam o título de serem a matéria-prima da coroa de Jesus. (Mateus 27.29; João 19.2). Por exemplo, a Paliurus spina-christi, com seus espinhos agudos e esguios, sendo um arbusto rasteiro e fácil de se colher pelos soldados. Porém, ele não cresce naturalmente nas encostas das colinas da Judeia e devem ser caçados nos vales do norte da Palestina. Por outro lado, o Poterium spinosa cresce nas proximidades do Gólgota. Trata-se de um arbusto de pouca altura da família da rosa, com ramos repletos de espinhos.
Por fim, muitas outras plantas espinhosas são comuns na Palestina, como cumprimento do juízo do Senhor Deus devido ao pecado do homem (Gênesis 3.18). Entre elas, podemos incluir o espinheiro sírio, o crataegus, o espinho dourado e pintado, a erva-moura ou urze branca, a urze espinhosa e a sarça.
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