Cantares de Salomão e o Arrebatamento

Este artigo tem em vista mergulhar profundamente nesse assunto, explorando os aspectos e marcadores proféticos encontrados no livro de Cantares de Salomão. Levando o contexto atual da Igreja e sua preparação para o arrebatamento e os eventos futuros.

Abordamos um tema de suma importância para a fé cristã: “O preparo da Igreja para o arrebatamento descrito em Cantares de Salomão.

O livro de Cantares, especificamente os capítulos 1, 2 e 5, servirá como nosso alicerce para essa análise. Através desses versículos, desvendaremos significados ocultos e simbolismos que têm aplicação direta na vida da Igreja nos dias de hoje.

Cantares de Salomão e o Arrebatamento
Cantares e o Arrebatamento

A Mão do Senhor no Ministério

Em Cantares de Salomão 2:6, duas expressões se destacam e merecem nossa atenção para entender o arrebatamento:

  • Governo da Mente: Quando lemos “A sua mão esquerda… minha cabeça…”. Podemos discernir o simbolismo que nos fala do governo divino, da direção e sabedoria que o Senhor nos proporciona, guiando nossos pensamentos e ações.
  • Corpo: Já na frase “… a sua mão direita me abrace.”, vislumbramos a ideia de suporte e proteção que a Igreja recebe do corpo de Cristo, a comunidade de crentes que nos envolve e ampara em nossa jornada espiritual.

O Chamado à Fidelidade em Cantares de Salomão para o Arrebatamento

Cantares 5:4 nos traz a expressão intrigante: “O meu amado meteu a sua mão pela… porta…”, que podemos interpretar como um convite à fidelidade. Reflete a hesitação de uma Igreja que, por vezes, reluta em abrir seu coração ao governo do Senhor Jesus.

Igreja Fiel vs. Igreja Infiel

Com base nas reflexões anteriores, podemos discernir uma clara distinção entre os comportamentos da Igreja Fiel, que acolhe o governo do Senhor Jesus de todo coração, e a Igreja Infiel, que lamentavelmente o rejeita.

No contexto da fé cristã, encontramos uma distinção fundamental entre o que podemos chamar de “Fiel” e “Infiel”. Portanto, a primeira representa aqueles que sinceramente abraçam os ensinamentos de Jesus Cristo, vivendo em conformidade com os princípios da Bíblia e buscando uma relação profunda com Deus. Além disso, os fiéis almejam uma vida de retidão, amor ao próximo e obediência à vontade divina, como nos ensinou Jesus no Evangelho de Mateus, capítulo 22, versículo 37.

Por outro lado, a “Infiel” é composta por aqueles que podem estar associados à fé cristã, mas não a praticam sinceramente. Aqui incluímos pessoas que apenas fazem profissão de fé sem agir de acordo com ela, aqueles que priorizam interesses terrenos sobre os espirituais ou mesmo aqueles que se afastam dos caminhos da verdade e da moral cristã. Isso nos faz lembrar das palavras de Jesus no Evangelho de Mateus, capítulo 7, versículos 21–23.

Portanto, a busca pela fidelidade à fé é essencial para a jornada espiritual de cada crente e para o testemunho da comunidade de fé como um todo. Isso nos chama à reflexão pessoal e à renovação espiritual, visando sempre a ser uma “Fiel” que glorifica a Deus em todas as suas ações e atitudes, seguindo o exemplo de Cristo, que é o nosso guia e modelo, como afirmado em 1 Pedro 2:21.

O Papel do Ministério Pastoral

Analisando Cantares 2:16 e Efésios 4:11 em conjunto, compreendemos a grande importância do ministério pastoral. Esse papel é crucial para conduzir a Igreja em direção à santificação, enfatizando assim a relevância da liderança espiritual na preparação para o arrebatamento.

O Sol da Justiça em Cantares de Salomão Apontando para o Arrebatamento

No livro de Cantares 1:6, encontramos a frase: “Não olheis para o eu ser morena, porque o sol…”, que pode ser equiparada a Isaías 9:2 e Malaquias 4:2. Nesse contexto, Jesus é retratado como o “Sol da Justiça”, irradiando luz e cura sobre a Igreja e assegurando-nos a promessa da vida eterna.

Por fim, este estudo em Cantares de Salomão, que fala do arrebatamento, revela percepções profundos acerca do papel da Igreja nos dias atuais e sua preparação para o arrebatamento. Portanto, através desses versículos, compreendemos a importância do governo divino, e do reconhecimento de Cristo como a luz que guia a Igreja. Com esses ensinamentos, fortalecemos nossa fé e preparação para os eventos vindouros.

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