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Os Apóstolos Mártires

Os Apóstolos Mártires – 12 apóstolos de Jesus Cristo e seu martírio. Eles eram homens simples, vindos de diferentes origens, como pescadores, camponeses e artesãos. Eles deixaram tudo para seguir seu Mestre e testemunharam sua Ressurreição. Chamados a espalhar o Evangelho pelo mundo, enfrentaram muitos desafios, incluindo perseguições e martírios, por causa de sua fé em Cristo. Sacrificaram suas vidas por amor a Ele. Suas mortes não foram naturais; cada uma é um poderoso testemunho de sua fidelidade ao Mestre e da crueldade extrema que a humanidade pode infligir aos seus semelhantes.

Os Apóstolos Mártires
Os Apóstolos Mártires

Se você está curioso sobre o destino dos 12 apóstolos, saiba que suas vidas e mortes são de mistério, controvérsia e narrativas sombrias. Neste vídeo, exploraremos todos os detalhes registrados na Bíblia, bem como as informações fornecidas pela igreja e pelos historiadores.

João, o Apóstolo Amado

João, o apóstolo amado, é uma figura central e misteriosa nas narrativas bíblicas. Filho de Zebedeu e Salomé e irmão de Tiago, também apóstolo, sua história fala de uma proximidade única com Jesus. O descrevem como o discípulo a quem Jesus amava, o que lhe proporcionou uma visão única dos eventos e ensinamentos de Jesus. Conhecido por sua sensibilidade espiritual e profunda compreensão.

João desempenhou um papel muito importante na propagação das mensagens de Jesus. Ele estava lá em momentos cruciais, como quando Jesus se mostrou em toda sua glória durante a transfiguração e na Última Ceia, onde estava próximo de Jesus. Depois que Jesus morreu, João continuou a ser uma figura chave na comunidade cristã inicial em Jerusalém. Ele testemunhou Jesus ascendendo aos céus e era uma ligação vital entre os outros apóstolos.
Mas a história de João é cheia de mistério e simbolismo. Ele enfrentou muitas perseguições, especialmente sob o governo do Imperador Domiciano, por pregar o evangelho em Éfeso. Segundo a tradição, capturaram a João, torturando e até mesmo o jogando em um caldeirão de óleo fervente. Mas, por um milagre de Deus, que o preservou, ele não sofreu nenhum dano.

O Exílio de João

Diante do milagre, o Imperador ordenou que o mandassem para a ilha de Patmos, que funcionava como um lugar de exílio do império. É importante mencionar que não há nenhum versículo na Bíblia que confirme ou sugira que mergulharam a João em azeite quente antes de o levarem para Patmos. O que temos é apenas a tradição transmitida pelos primeiros líderes da igreja, que afirmam isso.
Os primeiros líderes da igreja eram pessoas dedicadas que ajudaram a estabelecer a teologia que a igreja ainda segue hoje. Muitos detalhes sobre as mortes dos apóstolos mártires os líderes e a doutrina cristã registraram. Posteriormente, João foi para um exílio na ilha de Patmos, onde recebeu visões apocalípticas que estão registradas no livro de Apocalipse na Bíblia. Essas visões revelam sua profunda conexão espiritual e oferecem ensinamentos sobre o futuro.
Quanto à sua morte, a tradição cristã conta que, apesar das tentativas das autoridades romanas de executá-lo, João morreu de causas naturais. O Bispo Policarpo de Éfeso, atestado por Eusébio em sua história eclesiástica, relata que o apóstolo João faleceu em Éfeso, na Ásia Menor, no ano 100 depois de Cristo, com cerca de 94 anos de idade. Contudo, há relatos de que sua tumba estava vazia quando Constantino a abriu para edificá-la.

O Exemplo Deixado Por João

Na maturidade de sua vida, João, envolto na sabedoria adquirida ao longo de décadas de reflexão e serviço, tornou-se uma figura fundamental na comunidade cristã. Suas palavras, repletas de profundidade espiritual, guiavam, corrigiam e encorajavam os fiéis. Seus ensinamentos, baseados em sua convivência com Cristo, ressoavam com autoridade e amor, fortalecendo as raízes da fé emergente.
Nos seus últimos dias, João refletia sobre a história que havia testemunhado, desde os humildes começos às margens do mar da Galileia até os desafios enfrentados em Éfeso, onde a igreja lutava para manter sua identidade em meio a um mundo hostil. Em cada palavra que escrevia, em cada conselho que dava, João enfatizava o cerne do Evangelho: o amor incondicional de Deus revelado em Jesus Cristo.

Ele sempre lembrava à comunidade da importância de permanecer fiel à verdade, enquanto também incentivava o amor e a unidade, lembrando o pedido de Jesus para que seus seguidores fossem unidos, como registrado em João 17:21. Nos escritos do Apocalipse, João oferecia à igreja uma visão de esperança e triunfo, mesmo em meio à perseguição e tribulação. Ele apontava para a vitória final de Jesus sobre todas as forças do mal. Essas visões cheias de simbolismo serviram como fonte de encorajamento para os cristãos ao longo dos séculos, lembrando-os de que, não importa quão grande seja a adversidade, a vitória final pertence a Deus.

No final de sua vida, João deixou um legado imensurável, não apenas como um dos apóstolos fundadores da igreja, mas também como um exemplo de fé, amor e perseverança. Através de seus escritos e da vida que viveu, ele continua a inspirar inúmeras gerações, apontando sempre para o amor redentor e transformador de Jesus Cristo.

A História de Tiago, Filho de Zebedeu – O Primeiro Dos Apóstolos Mártires

Tiago, filho de Zebedeu, também conhecido como Tiago, teve um papel proeminente entre os apóstolos mártires, sendo próximo tanto de João quanto de Jesus. Sua importância se deve pelo fato de fazer parte do círculo íntimo dos três apóstolos mais próximos de Jesus, junto com Pedro e João. Após a morte de Jesus, a trajetória de Tiago teve um desfecho dramático, como registrado nos Atos dos Apóstolos. Herodes deu a ordem para executá-lo, o que mostra o preço que alguns apóstolos pagaram por sua fé. Embora os detalhes exatos da execução não se citam na narrativa, a tradição sugere que Tiago morreu por uma espada.
É importante notar que nas escrituras há dois apóstolos chamados Tiago: Tiago, filho de Zebedeu, que já conhecemos, e Tiago, filho de Alfeu, também conhecido como Tiago o menor. A participação ativa de Tiago, filho de Alfeu, nos Evangelhos é menos evidente em comparação com outros apóstolos. Após a morte de Jesus, as informações sobre as atividades de Tiago, filho de Alfeu, tornam-se ainda mais escassas. A tradição cristã sugere que ele teve um papel na expansão do Evangelho, possivelmente realizando missões. Quanto à sua morte, a falta de detalhes específicos nas escrituras e a diversidade de tradições tornam a narrativa incerta. No entanto, a maioria da doutrina cristã acredita que Tiago, filho de Alfeu, morreu por ordens do rei Herodes Agripa Prim em Jerusalém, sendo decapitado publicamente.

A Morte de Tiago E Suas Consequências

Embora algumas fontes, como o “Martírio dos Apóstolos”, sugiram que Tiago foi lançado do Templo de Jerusalém e apedrejado até a morte. Sua morte teve um impacto profundo na igreja primitiva, destacando a seriedade e o custo da missão cristã. A perda de Tiago gerou luto, mas também determinação entre os apóstolos mártires, fortalecendo sua fé e resolução em continuar a missão confiada por Jesus. Assim, a morte de Tiago serviu como um lembrete poderoso de que a jornada cristã exigiria sacrifícios extremos.

No entanto, a morte de Tiago não foi em vão. Ela inspirou uma nova onda de evangelização e testemunho entre os cristãos. Mesmo enfrentando perseguições, a igreja começou a se espalhar para além de Jerusalém e da Judeia, alcançando Samaria e, eventualmente, os confins do Império Romano. Dessa forma, a mensagem do Evangelho, nutrida pelo sacrifício dos apóstolos mártires e dos fiéis, encontrou solo fértil em corações sedentos por esperança e verdade.

Os Dois “Tiagos”

Enquanto isso, Tiago, o menor, continuou seu ministério discreto, porém vital. Embora as Escrituras forneçam poucos detalhes sobre suas atividades posteriores, a tradição da igreja sugere que ele também desempenhou um papel significativo na disseminação da fé. Sua dedicação silenciosa e persistente contribuiu para o crescimento e fortalecimento da comunidade cristã em um período de incertezas e desafios.As histórias dos dois Tiagos, cada um seguindo seu próprio caminho e destino, tornaram-se fonte de inspiração para gerações subsequentes de cristãos. Eles representam a diversidade de chamados dentro da igreja: um chamado para um papel público e um fim dramático, o outro para uma contribuição mais silenciosa, porém não menos importante.
Ao refletirmos sobre as vidas dos apóstolos Tiago, filho de Zebedeu, e Tiago, o menor, somos lembrados de que o caminho do discipulado pode assumir muitas formas. Cada um deles, à sua maneira, abraçou o chamado de seguir Cristo, seja nas praças públicas enfrentando a espada do executor, seja nas sombras discretas, mas essenciais, do serviço fiel.
Ainda assim, suas histórias continuam ecoando na memória da igreja, lembrando a todos os crentes que, independentemente do caminho que seguimos, somos chamados a viver e testemunhar nossa fé com coragem, amor e fidelidade inabalável.

Os Apóstolos Mártires – A História de Pedro

Pedro, originalmente conhecido como Simão, nasceu na Galileia. Ele era pescador de profissão quando Jesus o chamou para se tornar “pescador de homens”. Seu nome mudou para Pedro, que significa “Rocha” ou “Pedra”, simbolizando a solidez da fé que ele demonstraria ao longo de sua jornada com Jesus.
Pedro é retratado como um discípulo fervoroso, muitas vezes impulsivo, mas profundamente dedicado a Jesus. Ele testemunhou milagres, como a caminhada sobre as águas, e foi o primeiro a reconhecer Jesus como o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Pedro desempenhou um papel central na Última Ceia e foi destacado como o líder dos apóstolos.
Sua negação de Jesus durante a prisão foi um episódio marcante, seguido por um profundo arrependimento e restauração pelo próprio Cristo após a ressurreição. Após a morte de Jesus, Pedro empreendeu uma jornada pelo vasto território do Império Romano para difundir a mensagem do Evangelho.
Eventualmente, ele fixou residência em Roma, onde assumiu a liderança da comunidade cristã. Seu papel é evidenciado nos Atos dos Apóstolos, onde desempenha um papel crucial na expansão do Evangelho, especialmente entre os gentios.
No ano 64 d.C., a cidade de Roma foi consumida por um grande incêndio que desencadeou uma série de eventos. O imperador Nero culpou os seguidores do cristianismo pelo incêndio e deu início a uma perseguição implacável contra eles. Pedro acabou sendo detido e condenado à pena de morte.
A tradição também relata que Pedro pediu para ser crucificado de maneira inversa, de cabeça para baixo, por humildade, alegando não ser digno de morrer da mesma forma que seu mestre.

O Corajoso Testemunho de Pedro

O lugar escolhido para sua santificação foi o monte Vaticano, onde hoje está a grandiosa Basílica de São Pedro. Ele se tornou um dos primeiros apóstolos mártires do cristianismo, ajudando muito na expansão do Evangelho pelo mundo todo. Sua morte foi como um corajoso testemunho de sua fé inabalável em Jesus Cristo. Durante essa perseguição, muitos cristãos foram submetidos a torturas terríveis e execuções horríveis. No entanto, a fé da comunidade permaneceu firme, muitas vezes fortalecida pelo exemplo de coragem e sacrifício dos líderes como Pedro.
Conforme as chamas da perseguição queimavam, a fé dos cristãos se espalhava com ainda mais vigor, desafiando a opressão e a morte. A decisão de Pedro de ser crucificado de cabeça para baixo, como conta a tradição, não foi apenas um ato de humildade, mas também um poderoso testemunho de sua devoção a Cristo. Isso reflete a transformação profunda que ocorreu na vida de Pedro desde o seu primeiro encontro nas margens do Mar da Galileia. De um pescador impetuoso, ele se tornou o pilar da igreja, um líder cuja fé e convicção guiavam muitos outros na caminhada com Cristo.
Sua morte não foi o fim, mas um novo começo. Dessa forma, a história de Pedro, com suas falhas e triunfos, tornou-se uma fonte de inspiração e encorajamento para todos os cristãos. Sua jornada, marcada pela negação e restauração, pela bravura e sacrifício, ecoa através dos séculos, lembrando-nos de que a graça e o amor de Deus são suficientes para transformar e fortalecer até o mais frágil dos corações.

Judas Tadeu, e o Responsável Por Sua Morte

Segundo os relatos, o Imperador Nero também foi responsável pela morte do apóstolo Judas Tadeu, também conhecido como Lebeu Tadeu ou Judas, filho de Tiago. Embora seja menos mencionado na Bíblia, sua contribuição e legado são significativos. Na Última Ceia, Judas Tadeu questionou o significado das palavras de Jesus, mostrando um desejo genuíno de entender os mistérios do reino. Após a morte de Jesus, ele continuou a desempenhar um papel essencial na propagação do Evangelho, especialmente nas regiões da Mesopotâmia e Pérsia.
Sua importância na Bíblia é evidente em suas epístolas, onde ele exorta os crentes a permanecerem firmes na fé e na prática do amor fraternal. Quanto à sua morte, as tradições cristãs têm diferentes versões, algumas sugerindo que ele foi martirizado junto com Simão, seja por apedrejamento ou por golpes de machado, uma forma brutal de execução naquela época. Independentemente dos detalhes específicos, as pessoas viram sua morte como um testemunho de sua dedicação e fidelidade a Cristo.
Venera-se Judas Tadeu como um dos santos padroeiros das causas perdidas e desesperadas, simbolizando a esperança que persiste mesmo nas situações mais difíceis.

André e Sua Jornada – Os Apóstolos Mártires

André, irmão de Simão Pedro, embora muitas vezes fique na sombra de outros apóstolos mártires mais proeminentes, compartilhou uma proximidade especial com Jesus desde o início de sua jornada como discípulo.

Este apóstolo é muito lembrado nos Evangelhos por momentos importantes, como quando apresentou um jovem com cinco pães e dois peixes, tornando-se um instrumento para mostrar o poder divino. Além disso, ele também é mencionado entre os primeiros na lista dos 12 apóstolos após a morte de Jesus. André continuou a espalhar o cristianismo primitivo em sua jornada missionária, indo para lugares como Escócia e Grécia, onde consideram que ele foi o fundador da igreja de Constantinopla.

A tradição cristã diz que André foi martirizado por crucificação em Patras, Grécia. Antes de ser crucificado, ele foi brutalmente torturado. Sua crucificação foi única, em uma cruz em forma de X, que mais tarde ficou conhecida como Cruz de Santo André. Diz-se que André, como Pedro, pediu para morrer dessa forma porque se sentia indigno de morrer da mesma maneira que Jesus. Seus restos mortais foram encontrados séculos depois e levados para a Escócia por mar.

Filipe de Betsaida

Filipe, originário de Betsaida, a mesma cidade de Pedro e André, foi chamado por Jesus para segui-lo. O identificam muitas vezes nos Evangelhos como “Filipe de Betsaida” para destacar sua origem e diferenciá-lo de outros com o mesmo nome. Associam Filipe a episódios importantes na narrativa bíblica, como quando Jesus lhe pediu para resolver a questão da alimentação da multidão. Diante de um desafio aparentemente impossível, a resposta de Filipe revelou a perspectiva humana, considerando apenas os recursos materiais disponíveis. No entanto, Jesus transformou a situação de forma milagrosa, multiplicando os pães e peixes para alimentar não só 5000 homens, mas também mulheres e crianças, sobrando 12 cestos de comida.

Mesmo depois que Jesus morreu, Filipe continuou a desempenhar um papel importante na disseminação da mensagem do Evangelho. Ele viajou para muitos lugares, incluindo Samaria, onde realizou milagres e batizou muitas pessoas em nome de Jesus. Não há muitos detalhes sobre a morte de Filipe no Novo Testamento, mas algumas tradições da igreja dizem que ele morreu (crucificado e apedrejado) em Hierápolis, na Ásia Menor, em 80 d.C., durante a perseguição aos cristãos pelo Imperador Romano Domiciano.

Simão Zelote

Simão, também conhecido como Simão, o zelote, foi um dos Apóstolos de Jesus. Ele se associou ao grupo dos zelotes, que lutava pela independência de Israel. Antes de conhecer Jesus, ele era conhecido por seu zelo nacionalista. Sua morte é pouco mencionada nas Escrituras, mas relatos sugerem que ele sofreu torturas e morreu durante a perseguição aos cristãos.

Bartolomeu – Os Apóstolos Mártires

Bartolomeu, outro dos doze apóstolos, foi escolhido por Jesus e pregou o Evangelho na Índia, convertendo muitas pessoas. Isso atraiu a atenção do rei pagão Astiages, que o prendeu e executou. As histórias sobre sua morte são variadas, mas uma delas diz que ele se tornou um mártir.

Mateus, O Coletor de Impostos

Mateus, antes de seguir Jesus, era um coletor de impostos em Cafarnaum, uma profissão desprezada pela sociedade. Mas quando Jesus o chamou, sua vida mudou. Ele escreveu um dos Evangelhos, que se tornou parte importante do Novo Testamento. Tradições antigas sugerem que Mateus continuou a pregar o Evangelho em lugares como a Etiópia e a Pérsia.
Quanto à morte de Mateus, existem várias narrativas, mas a mais conhecida diz que ele se tornou mártir na cidade de Nadab, na Etiópia, enquanto celebrava a missa. Ele morreu por espada, testemunhando sua fé em Jesus Cristo. Mateus, o apóstolo e evangelista, deixou uma marca forte no cristianismo. Seu evangelho continua sendo uma fonte vital de sabedoria e orientação, e sua vida é um exemplo de como a graça de Deus pode transformar o coração humano para a glória do reino. A história de Mateus nos lembra que Deus chama todos, independentemente de seu passado ou posição social, para participar de Sua obra redentora no mundo.

Tomé “Dídimo” – Os Apóstolos Mártires

Tomé, também conhecido como Tomé Dídimo ou Tomé o Gêmeo, é um dos doze apóstolos escolhidos por Jesus. Originalmente um pescador na Galileia, Tomé ganhou destaque nos Evangelhos por sua sinceridade e, às vezes, sua hesitação em acreditar em eventos extraordinários. Seu apelido “Dídimo” sugere que ele talvez tenha sido um gêmeo, embora a identidade de seu suposto irmão não seja especificamente mencionada nas escrituras. Após a morte de Jesus, Tomé expressou dúvidas sobre a ressurreição, declarando que só acreditaria ao tocar nas feridas de Jesus. No entanto, quando encontrou Jesus e tocou em suas feridas, ele proclamou sua fé, dizendo: “Meu Senhor e meu Deus”. Essa transformação destaca não apenas a misericórdia de Jesus, mas também a importância de superar dúvidas e encontrar uma fé profunda.
As informações sobre a vida posterior de Tomé são limitadas, mas tradições cristãs sugerem que ele participou em missões na Índia, e espalhou a mensagem do Evangelho. Segundo essa narrativa, Tomé morreu por lanças em Shennai, na Índia, após uma missão de evangelização bem-sucedida.

Judas Iscariotes, O Traidor

Judas Iscariotes, “O Traidor”, é lembrado nos Evangelhos como o apóstolo que entregou Jesus às autoridades religiosas. Pouco se sabe sobre sua vida antes de se tornar discípulo de Jesus, mas sua escolha como um dos doze apóstolos indica que inicialmente ele compartilhava do chamado e propósito comuns aos outros seguidores de Cristo.
O momento trágico que marcou a história de Judas ocorreu durante a Última Ceia, quando ele traiu Jesus por trinta peças de prata, identificando-o aos líderes religiosos com um beijo. Os motivos de sua traição são complexos e especulativos, podendo incluir desilusões ou expectativas não atendidas em relação ao Reino Terreno ou motivos financeiros. Após sua traição, Judas sentiu remorso e tentou devolver o dinheiro, mas acabou se enforcando.
A tradição cristã frequentemente destaca o destino trágico de Judas como um lembrete da seriedade da traição, mas também ressalta a tensão entre o livre arbítrio humano e o plano divino. Sua morte por enforcamento ocorreu em um campo conhecido como “Campo de Sangue” ou “Campo do Oleiro”, adquirido com as trinta moedas de prata que ele devolvera. Este campo, localizado perto do Vale de Hinom, em Jerusalém, destinou-se ao sepultamento de estrangeiros e criminosos.

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A Verdade Do Livro De Apocalipse

Desvendando Todas As Verdades Do Livro De Apocalipse

A Verdade Do Livro De Apocalipse. No primeiro versículo do primeiro capítulo do livro de Apocalipse, Deus revelou coisas que em breve acontecerão aos seus servos. Qual é o tema principal deste livro? Qual é a mensagem fundamental? Não há dúvida de que o livro de Apocalipse fala sobre Jesus e Sua igreja. Este é o grande foco. Desde o início, vemos que este livro desafia um mito comum entre os cristãos, de que o Apocalipse é misterioso, selado e complicado demais para entender. A primeira palavra que encontramos é “revelação” de Jesus Cristo. Na verdade, este livro é exatamente o oposto dessa ideia. Sendo assim, o Apocalipse é quando Deus remove o véu e revela o que antes estava oculto. Ele está revelando a vitória de Cristo e Sua igreja sobre o mal.

Livro De Apocalipse
Livro De Apocalipse

Essa revelação de Jesus Cristo vem através de símbolos. Você notará que este livro é muito simbólico. Existem as sete candeias, os sete selos, as sete trombetas, as sete taças. Há figuras como a de uma besta, um cordeiro, uma mulher sentada sobre sete montes. São figuras, são símbolos que não devemos entender de forma literal, pois levariam a situações inimagináveis. Esses símbolos foram usados quando a igreja estava sendo perseguida e afligida, para que a mensagem fosse clara para os cristãos e obscurecida para os incrédulos. O Apocalipse se assemelha às parábolas de Jesus, que revelam a verdade para aqueles que seguem o Seu reino e ocultam para os que se opõem a Ele. A verdade do Apocalipse é que a igreja está totalmente sob o controle de Jesus. Sendo assim, Ele está presente entre as igrejas, segurando as estrelas em Sua mão, exercendo total autoridade sobre elas.

Os Sete Selos Do Apocalipse

A partir do capítulo 5, verso 5, quando João chora porque ninguém pode abrir o livro e desatar os selos, ele ouve uma voz dizendo: “Não chores! O Cordeiro que foi morto é digno de abrir o livro e desatar os selos”. O que isso significa? Significa que Jesus, que tem total controle sobre a igreja, também tem total controle sobre a história. Este livro, selado por dentro e por fora, é a história da humanidade e, para a igreja, é importante entender que sua vida está nas mãos do Senhor e que a história está sob o Seu controle.

A grande ideia do Apocalipse é que a história não é um ciclo sem fim, não leva ao caos. A mensagem principal é que a história tem um rumo definido, avança em direção ao fim, à vitória e triunfo final e glorioso de Jesus Cristo e Sua igreja. Esta é a mensagem central. No entanto, devemos evitar a tentação de usar o Apocalipse apenas para prever eventos futuros ou tentar datar acontecimentos históricos específicos.

O Propósito Do Estudo De Apocalipse

O objetivo principal do estudo do livro de Apocalipse não é apenas preparar as pessoas para o retorno de Jesus e evitar que percam sua fé. Em vez disso, este estudo tem um propósito prático: fortalecer e encorajar a igreja durante tempos difíceis. Além disso, o livro de Apocalipse nos leva a entender que Jesus está voltando e que estamos diante de uma escolha crucial: estamos do lado de Cristo e de Sua igreja, ou estamos do lado do mal representado pelo dragão, o anticristo, o falso profeta e a grande meretriz. No dia do juízo, estaremos diante de Deus para receber uma palavra de bênção ou uma sentença terrível. Não há meio-termo, e a igreja deve estar alerta para isso.

Este livro revela quem faz parte da verdadeira igreja de Deus e quem está apenas superficialmente envolvido na religião. Existem aqueles que são salvos e aqueles que não são. Assim como há uma igreja fiel, há também uma falsa, que segue ensinamentos errados e trai a fidelidade a Cristo. O Apocalipse nos adverte a não confundir atividades religiosas com verdadeira conversão, a não nos acomodarmos na nossa participação na igreja.

Motivação Para Uma Vida De Santidade

O estudo da escatologia, ou seja, das últimas coisas, deve nos motivar a buscar uma vida de santidade, pois Jesus nos exorta a viver de maneira santa. O propósito do livro é nos incentivar a viver dessa maneira. Devemos entender que a interpretação deste livro tem o objetivo de confortar a igreja em sua luta contra o mal, mostrando que o Senhor reina e tem controle sobre todas as coisas, garantindo a segurança daqueles que estão em Suas mãos.

No Apocalipse, vemos Jesus consolando Sua igreja e reconhecendo o poder das orações dela mesmo durante tempos difíceis. Aqueles que morrem na fé são abençoados, pois descansam de seus trabalhos e suas obras os acompanham.

A Igreja de Cristo no Apocalipse

O livro revela também o derramamento de sangue dos crentes e suas súplicas por justiça, até que Deus intervenha com Sua ira final e completa. Todos os ímpios e seus líderes serão julgados e condenados ao fogo eterno. Por meio deste estudo, entendemos que nosso Senhor glorificado reina em favor de Sua igreja, triunfando sobre todos os inimigos.

O tema central do Apocalipse é a vitória de Cristo e de Sua igreja sobre o mal. Vemos a queda dos inimigos de Deus, um após o outro, quando Ele se manifesta em Sua glória. A grande Babilônia, representando o sistema maligno, é derrotada, e todos os adversários de Deus são lançados no abismo eterno.

Vencedora Diante Da Perseguição

O incrível é que, mesmo quando a igreja de Cristo sofre perseguição, ela é a vencedora. Parece contraditório no livro do Apocalipse, quando o Anticristo, que emerge do mar, luta contra os santos e prevalece sobre eles, matando-os. Ao longo da história da humanidade, essa força maligna, influenciada pela política, tem massacrado os cristãos. O maior número de mártires na história ocorreu no século 20. Quando o Anticristo, esse personagem maligno, surgir, ele matará muitos cristãos. Mas a Bíblia afirma que, ao mesmo tempo, os santos vencerão o Diabo e seus seguidores por meio do testemunho de sua fé e do sacrifício pelo Cordeiro.

Isso significa que a igreja triunfará sobre o Diabo e seus aliados por meio do testemunho. Aqui, testemunho significa martírio, o ato de morrer pela fé. Se um crente, em sua fidelidade a Deus, estiver disposto a morrer por sua fé, o Diabo pode parecer vencê-lo ao matá-lo. Mas se o crente vencer o Diabo amando mais a Cristo do que a própria vida, preferindo a morte para estar com seu Senhor, então nessa morte ele vence o Diabo e seus aliados. Sendo assim, o livro do Apocalipse nos mostra que um crente fiel a Jesus é invencível. Mesmo que morra, ele triunfa e é um vencedor.

Quem Escreveu O Livro De Apocalipse

O apóstolo João escreveu este livro durante o governo de Domiciano, por volta do ano 90-96. Domiciano foi um imperador romano conhecido como o segundo Nero, que se autodenominava Senhor e Deus e iniciou uma brutal perseguição contra a igreja. João foi exilado na ilha de Patmos, onde, em meio a massacres e torturas, Deus revelou-se a ele em glória. Deus enviou uma mensagem às igrejas da Ásia, que acreditamos ser uma mensagem para a igreja universal, não apenas para igrejas específicas da Ásia, em diferentes períodos da história da igreja.

As Interpretações do Livro de Apocalipse

O livro do Apocalipse é complexo e não pode se interpretar de forma simplista. Sendo assim, existem pelo menos três interpretações básicas. Alguns veem o Apocalipse como algo que já aconteceu (preterista), enquanto outros o veem como algo que acontecerá no futuro (futurista). A interpretação que consideramos mais apropriada é a histórico-espiritual, que reconhece a relevância contínua do livro ao longo da história da igreja. Este livro não é apenas para o passado ou para o futuro, mas abrange toda a história da igreja, desde seu início até sua consumação final. Esta é a interpretação defendida por muitos teólogos ao longo dos séculos, desde Agostinho até os reformadores e até os dias de hoje.

Primeira Interpretação – Pós Milenistas

A primeira interpretação do livro chama-se de pós-milenista. Isso porque o capítulo 20, que trata do milênio, tem sido o ponto central de discussão. Os pós-milenistas acreditam que o cristianismo avançará e que a igreja crescerá, levando à cristianização do mundo. Eles esperam um avivamento poderoso, um grande derramamento do Espírito Santo, que capacitará a igreja a superar o mal e espalhar o evangelho por todo o mundo. Eles veem um tempo em que o conhecimento do Senhor encherá a terra como as águas cobrem o mar. Durante os séculos 17, 18 e 19, conhecidos como a era dourada das missões, o evangelho alcançou muitas nações.

Grandes teólogos, como Charles Harrod e Jonathan Edwards, acreditavam que era o momento de enviar missionários para o mundo inteiro. Eles esperavam que a maioria das pessoas fosse salva e apenas uma minoria se perdesse. Esperavam que, durante esse tempo áureo, Cristo retornaria após o milênio. No entanto, é importante considerar o contexto histórico dessas crenças. Se os pós-milenistas vivessem em períodos como as duas guerras mundiais ou no final do século 20 e início do século 21, com crescente apostasia e influência do Islamismo, talvez não defendessem tão fortemente essa interpretação.

Podemos entender melhor que o que marcará o fim dos tempos, será um período de apostasia. Jesus perguntou se encontraria fé na Terra quando voltasse, sugerindo que a fé estaria em declínio. A interpretação mais popular entre os cristãos é o pré-milenismo.

O Dispensacionalismo Na Verdade Do Livro De Apocalipse

Normalmente, o entendimento dispensacionalista às vezes ignora que essa interpretação de um reinado de mil anos de Jesus antes do juízo final é relativamente nova. Esse pensamento começou com John Nelson Darby, na Inglaterra, no início do século XIX. Dessa forma, essa visão tornou-se muito popular, como mostrado pelo grande número de comentários sobre o livro do Apocalipse que seguem essa linha de raciocínio.

Porém, precisamos entender que essa visão dispensacionalista tem suas limitações. Primeiramente, ela estabelece uma divisão rígida entre Israel e a Igreja, implicando que o livro do Apocalipse está mais ligado a Israel do que à Igreja. Contudo, uma leitura honesta do Novo Testamento não sustenta essa conclusão. Jesus veio para derrubar essas divisões e unir seu povo em um só corpo, a Igreja, que inclui tanto judeus quanto gentios convertidos.

Além disso, o dispensacionalismo ensina que o Reino de Deus será estabelecido somente durante o milênio, o que não é verdade. O Reino de Deus já está presente e ativo em nós, seus seguidores, embora ainda não tenha atingido sua plenitude, que ocorrerá quando Jesus voltar gloriosamente.

Pré-Tribulacionismo

Outro ponto importante é a ideia de um arrebatamento secreto antes da grande tribulação, algo que não tem base bíblica. Além disso, a Bíblia descreve a segunda vinda de Cristo como um evento visível e audível, não secreto.

Por fim, a ideia de que a Igreja não passará pela grande tribulação pode parecer reconfortante para alguns, mas não é respaldada pelas Escrituras. A Igreja sempre enfrentou tribulações e perseguições, e a promessa de Cristo é que Ele nos resgatará durante a tribulação, não antes, para que os ímpios enfrentem a ira de Deus.

É crucial entender essas questões à luz das Escrituras, buscando uma interpretação fiel e consistente com toda a Palavra de Deus.

Problemas No Dispensacionalismo

Outro equívoco do dispensacionalismo é a crença em várias ressurreições. A Bíblia ensina apenas duas ou três ressurreições, não várias. O Evangelho de João, capítulo 5, versículos 28 e 29, claramente fala de uma ressurreição em que tanto os salvos quanto os ímpios ressuscitarão simultaneamente, uns para a vida eterna e outros para a condenação.

Da mesma forma, outra interpretação problemática do dispensacionalismo é a ideia de salvação após a segunda vinda de Jesus Cristo. Não há base bíblica para acreditar que após a volta de Jesus haverá uma nova oportunidade de salvação. Quando Jesus voltar, a chance de salvação acabará.

Outro problema é a interpretação literal do livro do Apocalipse, especialmente em relação ao milênio. O Apocalipse é um livro cheio de simbolismo e deve ser interpretado como tal. Não podemos construir doutrinas apenas com base em sua simbologia rica.

Além disso, a ideia de um anticlímax após a glorificação dos crentes é problemática, pois sugere que ainda estaremos sujeitos ao mundo pecaminoso durante o milênio. Na realidade, o reino de Deus é espiritual e universal, não político e terreno.

Sete Visões Paralelas

O livro do Apocalipse pode se entender melhor quando visto como uma série de sete visões paralelas, tratando dos mesmos eventos com nuances diferentes, em uma ordem progressiva. Essas visões não devem ser entendidas como uma sequência cronológica, mas como uma revelação progressiva que fica mais clara até o fim da história.

Quando lemos o livro de Apocalipse, no capítulo 1, versículos 5 e 7, lembra-se da morte e ressurreição de Cristo, além de sermos avisados de Sua segunda vinda e do julgamento final. Ao avançarmos para o capítulo 4 e seguirmos até o capítulo 7,é encontrada a visão do sete selos, onde Jesus é revelado como o Senhor da história, segurando um livro que simboliza o controle sobre o destino da humanidade.

No capítulo 6, especialmente no versículo 12, vemos uma descrição do juízo final, simbolizado por eventos catastróficos como terremotos e fenômenos celestiais. Isso ecoa as palavras de Jesus em Mateus 24:29-30, onde Ele descreve os sinais que antecedem Sua segunda vinda.

Retrata-se a segunda vinda de Cristo como um momento de grande temor para os incrédulos, conforme descrito no capítulo 6 de Apocalipse. Mas no capítulo 7, a partir do versículo 15, vemos outra perspectiva: a dos crentes que estão diante do trono de Deus, servindo-O e sendo cuidados por Ele. Nesse momento, Deus enxugará todas as lágrimas dos olhos de Seu povo, proporcionando-lhes uma vida eterna em Sua presença.

Portanto, ao examinarmos os sete selos e os sete candidatos, entendemos que eles apontam para a segunda vinda de Cristo e o subsequente juízo final, trazendo tanto temor quanto esperança para aqueles que O aguardam.

As Sete Trombetas

Vamos analisar a terceira parte do Livro do Apocalipse, no capítulo 8 e 11. Aqui são apresentadas as sete trombetas de Deus. Notem que estas trombetas não representam o juízo final, mas sim um juízo parcial de Deus. Por quê? Porque antes de derramarem as sete taças da ira de Deus, as trombetas de Deus soam como um aviso. O capítulo 8 ao 11 descreve essas trombetas de Deus e a proximidade do juízo final.

Por exemplo, vejamos Apocalipse 11:15, onde está descrita a segunda vinda de Cristo: ‘O sétimo anjo tocou a trombeta e no céu ouviu-se forte voz, que dizia: ‘O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre’. Quando é que o reino do mundo se tornará de nosso Senhor e do seu Cristo? Será na segunda vinda de Cristo. E isso é confirmado pela Bíblia, como em 1 Coríntios 15:23, onde está escrito que Cristo ressuscitou primeiro, depois aqueles que são de Cristo, na sua vinda. Então, no fim, Cristo entregará o reino de Deus ao Pai, depois de ter destruído todos os poderes contrários a Ele.

Os Inimigos Na Verdade Do Livro De Apocalipse

Atualmente, Jesus reina, e a Bíblia nos diz que ele irá reinar até que todos os seus inimigos sejam derrotados. Quem são esses inimigos? O Diabo, o Anticristo, o Falso Profeta, a Grande Babilônia e todos aqueles que seguem o caminho do mal. Somente após a derrota de todos esses inimigos é que Cristo entregará o reino ao Pai, para que Deus seja tudo em todos.

Então, percebam que o capítulo 11 do Apocalipse não é o ponto final, mas sim uma parte da narrativa que mostra a verdadeira cena da segunda vinda de Cristo e a entrega do reino a Deus. Vamos agora à quarta parte, mas antes, qualquer dúvida, estou à disposição para esclarecer.

As Duas Missões Principais No Apocalipse

É muito importante compreendermos o que está sendo dito aqui para podermos entrar no que está escrito no Livro do Apocalipse. Este livro tem sete partes paralelas, mas possui duas divisões principais. Os capítulos 11 e 12 descrevem as duas missões principais. No capítulo 11, vemos o mundo e seus poderes que atacam a igreja. Mas nos capítulos 12 a 22, não é o mundo ou seus poderes terrenos que atacam a igreja. Fundamentalmente, é o diabo e seus agentes que estão atacando a igreja. E assim, a batalha se torna mais intensa.

Agora, vejamos a quarta seção paralela, nos capítulos 12 a 14. No capítulo 12, vemos o nascimento de Cristo, simbolizado pela mulher que dá à luz um filho, que é Jesus. Quando a igreja dá à luz Jesus, o dragão (ou seja, Satanás) persegue a igreja. No capítulo 13, surge o anticristo, representado pelo mar, e o falso profeta, representado pela terra. Eles representam o poder político e religioso que se unem para perseguir a igreja. Este é o cenário que nos leva à segunda vinda de Cristo.

A Segunda Vinda De Cristo

Por favor, abra sua Bíblia em Apocalipse 14:14-16. Aqui está a descrição da segunda vinda de Cristo. Ele vem com uma nuvem branca, com uma coroa de ouro em sua cabeça e uma foice afiada em sua mão. Um anjo clama para Ele ceifar a terra, pois chegou o tempo da colheita espiritual. Sendo assim, isso marca o fim dos tempos e a segunda vinda de Cristo, como também podemos ver em Mateus 13.

Jesus nos diz em Mateus 13:37-43 que Ele enviará seus anjos para separar os justos dos ímpios no juízo final. Então, os ímpios serão lançados na fornalha e os justos resplandecerão como o sol no reino de Deus.

As Sete Taças Da Ira De Deus

Agora, vamos para a quinta seção paralela, nos capítulos 15 e 16, onde derrama-se as sete taças da ira de Deus. As sete taças direcionam-se aos mesmos lugares das sete trombetas, mas agora a destruição é total. O juízo de Deus é executado na segunda vinda do Senhor, como podemos ver em Apocalipse 16:15 e 1 Tessalonicenses 5:2. Assim como um ladrão vem de surpresa, o dia do Senhor virá inesperadamente.

A verdade é que, conforme podemos ver no capítulo 16 do Apocalipse, todas as ilhas fugiram e os montes não foram encontrados. Isso ocorrerá no dia do juízo, como está escrito no livro de Apocalipse, onde se diz que, quando o Senhor se assentar em seu trono, os céus vão se encolher como pergaminho diante da sua gloriosa presença.

É importante prestar atenção nos capítulos 12 a 14, onde são apresentados os inimigos de Cristo: o dragão, a besta que surge do mar (o anticristo), a besta que surge da terra (o falso profeta) e a grande Babilônia. Nos capítulos 17 a 19, esses mesmos inimigos são derrotados, porém em ordem inversa. Primeiro, vemos a queda da grande Babilônia nos capítulos 17 e 18. Depois, o anticristo e o falso profeta são derrotados, como está escrito no capítulo 19, versículo 20. Sendo assim, eles são lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.

Agora, quanto ao dragão, ele está na última sessão. Ele cairá no capítulo 20, conforme vemos no versículo 10. Essa é uma parte importante da história, que está no final.

Capítulos 19 e 20 Falando Da Verdade Do Livro De Apocalipse

No capítulo 19, a partir do verso 11, vemos uma descrição gráfica, bela e gloriosa da segunda vinda de Jesus. Ele vem montado em um cavalo branco, chamado Fiel e Verdadeiro, e julga com justiça. Seus olhos são como chamas de fogo, e ele tem um nome escrito que ninguém conhece além dele mesmo. Ele está vestido com uma veste mergulhada em sangue, e seu nome é o Verbo de Deus. Ele é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores.

O capítulo 20 descreve o milênio, que acontece após a segunda vinda de Cristo. Então é importante entender que o livro do Apocalipse é escrito de forma progressiva e linear, então quando chegamos ao capítulo 20, estamos retrocedendo na narrativa para entender mais sobre esse período. O reinado milenar não se refere a um período literal de mil anos na Terra, mas sim ao reinado das almas.

A Verdade Do Livro De Apocalipse O Trono Branco

Toda vez que a palavra “trono” aparece no livro de Apocalipse, exceto os tronos de Satanás e do anticristo, esses tronos estão no céu e não na terra. Então quando você percebe que o diabo é quem será vencido no capítulo 10, o que você percebe é o estabelecimento do juízo final mais claro e cristalino a partir do verso 11: um grande trono branco. Aquele que está nele tem autoridade, de cuja presença pode ir até o céu, e também os mortos, todos os grandes e pequenos, comparecerão diante dele.

Então, a igreja está aqui porque os livros serão abertos e você será julgado segundo suas obras. Depois, o livro da vida será aberto. Dessa forma, se alguém não for encontrado no livro da vida, será lançado no lago de fogo. Muitos serão encontrados no livro da vida, portanto, estaremos lá diante do trono branco, no dia do juízo final. Não é para determinar se seremos salvos ou condenados, essa questão já está decidida no momento em que você crê. Não é sobre juízo ou condenação, mas todos nós compareceremos perante o tribunal de Deus para dar conta de nossas vidas.

Depois do juízo final, o dragão, o falso profeta, o anticristo, a meretriz, a morte e o inferno serão lançados no lago de fogo. Então, não há outra linguagem além desta: novos céus e nova terra. E agora, perceba que o centro desta nova Jerusalém, a igreja glorificada, é o Cordeiro. Ele é a luz, não há necessidade de santuário. A Bíblia diz que a igreja reinará com ele para sempre. Essa é a gloriosa mensagem deste livro.

Escolhendo Um Lado Na A Verdade Do Livro De Apocalipse

Eu gostaria de fazer uma pergunta hoje: de que lado você está nesta batalha? Do lado de Cristo e de sua igreja ou do lado do dragão e de seus agentes? Não fique em cima do muro. Ou você está de um lado ou está do outro. Espero, em nome de Jesus, que ao longo deste tempo, ao nos debruçarmos sobre a mensagem deste livro, possamos acertar nossa vida com Deus.

O Cordeiro de Deus, que montado em seu cavalo branco, saiu vencedor para vencer. A Ele pertencemos como vencedores, e seguimos ao seu exército para a glória do Senhor. Que Deus nos abençoe. Amém.

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As Profecias Bíblicas

Olá, queridos amigos! Hoje, vamos explorar um tema fascinante e cheio de significado para os cristãos: as profecias bíblicas que já se cumpriram. Vamos mergulhar na história da humanidade e descobrir como as Escrituras Sagradas têm se revelado verdadeiras ao longo dos séculos.

As Profecias Bíblicas
As Profecias Bíblicas

Os Cumprimentos Das Profecias Bíblicas

As profecias bíblicas são uma das evidências mais poderosas da autenticidade e inspiração das Escrituras. Elas revelam o plano soberano de Deus para a história da humanidade e fornecem um vislumbre do seu poder e sabedoria. Um dos cumprimentos mais notáveis das profecias bíblicas é o reconhecimento de Israel como nação. Em 1948, após quase dois mil anos de dispersão, Israel se tornou uma nação independente, cumprindo as profecias de restauração do povo judeu em sua terra ancestral.

Outro cumprimento impressionante das profecias bíblicas é o nascimento e ministério de Jesus Cristo. Desde as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias até os detalhes específicos de sua vida, morte e ressurreição, as Escrituras foram cumpridas de maneira surpreendente em Jesus. As profecias bíblicas também prenunciaram o surgimento e queda de grandes impérios mundiais, como o Império Babilônico, Persa, Grego e Romano. O livro de Daniel, por exemplo, oferece uma visão detalhada desses impérios e seu impacto na história da humanidade.

Da mesma forma, outra profecia que se cumpriu de forma notável é a propagação do evangelho pelo mundo. Desde os primeiros discípulos até os dias de hoje, o evangelho de Jesus Cristo tem alcançado todas as nações da terra, cumprindo a Grande Comissão dada por Jesus aos seus seguidores.

Portanto, as profecias bíblicas que já se cumpriram são uma poderosa confirmação da veracidade das Escrituras e da fidelidade de Deus ao seu plano. Elas nos lembram que o nosso Deus é soberano sobre a história da humanidade e que podemos confiar nas suas promessas para o futuro. Que possamos estudar, valorizar e compartilhar essas profecias como uma fonte de esperança e inspiração em nossa jornada de fé. Que Deus nos conceda sabedoria para compreender as suas Escrituras e coragem para viver de acordo com a sua vontade.

Profecias Bíblicas Ainda a Serem Cumpridas

Agora, vamos explorar outro tema fascinante e repleto de significado para os cristãos: as profecias bíblicas que ainda estão por se cumprir. Vamos examinar algumas das profecias mais importantes da Bíblia e refletir sobre o que elas significam para nós nos dias de hoje. As profecias bíblicas não são apenas uma curiosidade histórica; elas nos dão uma visão do futuro e nos ajudam a entender o plano soberano de Deus para a humanidade. Vamos explorar algumas das profecias mais significativas que ainda aguardam seu cumprimento.

A Restauração de Israel e Do Templo

[Restauração de Israel] Uma das profecias mais marcantes que ainda está por se cumprir é a restauração completa de Israel. Embora Israel tenha se tornado uma nação em 1948, muitas profecias bíblicas falam de uma restauração espiritual e territorial ainda maior, quando todas as tribos de Israel serão reunidas na terra prometida. Outra profecia que aguarda seu cumprimento é a reconstrução do Templo em Jerusalém. O livro de Daniel e o Apocalipse falam sobre um tempo em que o Templo será reconstruído e o Anticristo profanará o lugar santo. Esse evento ainda não ocorreu, mas muitos acreditam que é uma profecia que em breve se cumprirá.

Grande Tribulação e o Reino de Deus na Terra

O livro do Apocalipse descreve um período conhecido como a Grande Tribulação, que antecede o retorno de Jesus Cristo. Durante esse tempo, haverá julgamentos divinos, conflitos mundiais e perseguição aos cristãos. É um momento de grande desafio e prova para a igreja, mas também é um prelúdio para a segunda vinda gloriosa de Cristo.

Uma das profecias mais esperançosas da Bíblia é o estabelecimento do Reino de Deus na terra. Após a segunda vinda de Cristo, ele reinará sobre a terra por mil anos, trazendo paz, justiça e prosperidade para todas as nações. É o cumprimento final do plano de Deus para a redenção da humanidade.

Profecias Bíblicas e a Vigilância

Portanto, as profecias bíblicas que ainda aguardam seu cumprimento nos lembram de que a história não está completa e de que Deus ainda está trabalhando em seu plano para a humanidade. Como cristãos, devemos estar vigilantes, estudar as Escrituras e nos preparar espiritualmente para os eventos que estão por vir. Que possamos confiar nas promessas de Deus e aguardar com fé e esperança o cumprimento de todas as suas profecias. Que Ele nos conceda sabedoria e discernimento para entender os sinais dos tempos e vivermos de acordo com a sua vontade. Amém!

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Carta à Igreja de Esmirna

Queridos irmãos e irmãs em Cristo, hoje vamos mergulhar nas profundezas da Palavra de Deus para compreender o significado da carta à igreja de Esmirna, encontrada no livro do Apocalipse. Vamos explorar as palavras de encorajamento e exortação que o Senhor Jesus Cristo dirigiu a essa igreja. E também descobrir como essas mensagens se aplicam a nossa vida hoje.

Igreja de Esmirna
Igreja de Esmirna

A carta à igreja de Esmirna, assim como as outras cartas do Apocalipse, foi escrita pelo apóstolo João sob a inspiração do Espírito Santo. Vamos agora examinar o conteúdo dessa carta e entender o seu significado para nós como cristãos.

A Fidelidade da Igreja de Esmirna

Na carta à igreja de Esmirna, Jesus começa elogiando a fidelidade e perseverança dos membros dessa comunidade, apesar das dificuldades e tribulações que enfrentavam. Ele diz: “Conheço as tuas obras, a tua tribulação e a tua pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que dizem ser judeus e não o são, mas são sinagoga de Satanás.” (Apocalipse 2:9) Esse elogio ressalta a importância da fidelidade e da resistência diante das adversidades.

Encorajamento e Consolo

Jesus continua sua mensagem à igreja de Esmirna oferecendo encorajamento e consolo diante da perseguição iminente. Ele diz: “Não temas as coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Apocalipse 2:10) Essas palavras nos lembram que, mesmo diante da perseguição e do sofrimento, devemos permanecer firmes na fé, confiando na promessa da vida eterna em Cristo.

Promessa Feita à Igreja

Uma das mensagens mais poderosas da carta à igreja de Esmirna é a promessa da coroa da vida para aqueles que permanecem fiéis até o fim. Jesus diz: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Apocalipse 2:10). Essa promessa nos lembra que, embora enfrentemos tribulações e perseguições nesta vida, a recompensa eterna que Deus preparou para os seus filhos é incomparável em valor e glória.

O Exemplo da Igreja de Esmirna

Portanto, queridos irmãos, a carta à igreja de Esmirna nos ensina lições poderosas sobre a importância da fidelidade, da resistência diante da perseguição. E também da esperança na promessa da vida eterna em Cristo. Sendo assim, que possamos aprender com o exemplo dessa igreja e permanecer firmes na fé, mesmo diante das adversidades. Que o Espírito Santo nos fortaleça e nos capacite a vivermos vidas que glorifiquem o nome de Jesus em todos os momentos. Amém!

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A Igreja De Éfeso Na Bíblia

A carta de Jesus à Igreja de Éfeso é como uma mensagem direta para nós, mesmo que tenham se passado cerca de 20 séculos desde então. A mensagem continua relevante porque nossas necessidades como igreja permanecem as mesmas.

A Igreja De Éfeso Na Bíblia
A Igreja De Éfeso Na Bíblia

A Igreja de Éfeso E Sua História

Éfeso era uma cidade importante, a capital da Ásia naquela época. O apóstolo Paulo dirigiu-se a essa cidade em sua terceira viagem missionária, onde permaneceu por três anos, espalhando o evangelho e plantando igrejas na região. Éfeso era uma metrópole, com um porto vital e famosa por seu templo dedicado à deusa Diana, além de ser um centro de idolatria e ocultismo.
Apesar desses desafios, a igreja em Éfeso experimentou um grande avivamento sob o ministério de Paulo. Pessoas se converteram, abandonando práticas ocultas e demonstrando publicamente seu compromisso com Cristo. A palavra de Deus prevaleceu na cidade e a igreja se tornou uma força para plantar novas igrejas na região.

No entanto, ao longo do tempo, a igreja em Éfeso começou a perder seu fervor inicial. Mesmo mantendo a doutrina e o serviço a Deus, o amor e a paixão pelos ensinamentos de Cristo começaram a enfraquecer. A igreja estava seguindo a rotina e o trabalho árduo, mas sem o entusiasmo e a devoção de antes.

Jesus, então, envia essa carta para lembrar à igreja de Éfeso do que eles perderam: seu primeiro amor por Ele. Ele os exorta a se lembrarem de sua fé inicial e a se arrependerem de sua falta de fervor. Jesus destaca que Ele mesmo está presente no meio da igreja, oferecendo segurança e orientação.
Assim, essa carta é um convite para que a igreja se volte novamente para seu amor por Cristo, reconhecendo Sua presença e liderança em suas vidas. É um chamado para renovar o compromisso e o entusiasmo pelo Senhor, lembrando-se do amor que os uniu a Ele desde o início.

Deus Está No Controle, Como Na Igreja de Éfeso

Às vezes, pode ser fácil reconhecer que Deus está no controle, que Ele é supremo e reina sobre tudo. No entanto, muitas vezes perdemos de vista o fato de que Ele também está presente em nossas vidas, ao nosso lado.
Da mesma forma, quando se diz que Jesus conserva as sete estrelas em Sua mão direita, significa que Ele as segura completamente, assim como você está completamente nas mãos de Jesus. Ninguém pode tirá-lo das mãos de Cristo Jesus, nosso Senhor.

Não há nada neste mundo, nem mesmo a vida ou a morte, nem mesmo os anjos ou as forças poderosas, que possam separá-lo do amor de Jesus. Você está seguro nas mãos dele. Ele está aqui conosco hoje, caminhando ao nosso lado, nos incentivando, nos corrigindo, nos confortando e cumprindo suas promessas. Mas também é importante notar que a mensagem de Jesus para sua igreja, sua noiva, inclui os elogios que ele faz à sua igreja.

Elogios para a Igreja de Éfeso

Primeiramente, Jesus elogia as virtudes da igreja. Ele elogia uma igreja fiel às Escrituras, fiel à doutrina. Ele valoriza o amor e a perseverança demonstrados, a rejeição ao mal e a resistência às falsas doutrinas. Jesus reconhece quando a igreja permanece firme na verdade, mesmo quando confrontada com adversidades.
É essencial entender que nenhuma igreja agrada a Jesus se compromete com a verdade. Jesus advertiu sobre os perigos dos falsos profetas e Paulo também alertou sobre a chegada de lobos vorazes que tentariam desviar o rebanho.

A igreja em Éfeso resistiu a esses falsos apóstolos e ensinamentos enganosos. Para agradar a Jesus, devemos permanecer firmes na Palavra de Deus, recusando-se a comprometer a verdade, independentemente da influência ou popularidade daqueles que pregam.
Além disso, a igreja em Éfeso demonstrou discernimento espiritual. Não apenas rejeitou heresias, mas também discerniu e rejeitou o pecado moral. É importante que a igreja tenha essa capacidade de discernir entre o que é verdadeiro e o que é falso, entre o que é justo e o que é pecaminoso

Éfeso e os Nicolaítas

No versículo 6, está escrito: “Mas você tem isso a seu favor: você odeia as práticas dos nicolaítas, que eu também odeio.” Preste atenção, tanto os crentes amam como odeiam com a mesma intensidade. Se você ama o que é bom, é natural odiar o mal. Mas quem eram os nicolaítas? Eles ensinavam que os cristãos podiam participar de banquetes onde eram oferecidos sacrifícios a ídolos. Também ensinavam que era aceitável praticar sexo fora do casamento, seja você solteiro ou casado. Os nicolaítas tentavam levar o povo de Deus à promiscuidade, imoralidade e uma vida sem limites ou padrões morais absolutos.

A Escritura nos diz que a igreja odiava essas práticas. Queriam uma vida correta com Deus. Jesus elogia a igreja por isso..
Precisamos entender que se quisermos agradar a Jesus, devemos manter a integridade das Escrituras. Não podemos adicionar ou subtrair nada. Se buscamos mudança, precisamos pregar a Palavra, pois a fé vem pelo ouvir a mensagem de Deus. E se desejamos uma vida santa, devemos nos santificar pela Palavra, pois ela é a verdade. Se buscamos poder, a igreja recebe poder para pregar a Palavra.
Jesus elogia essa igreja por sua fidelidade doutrinária e por seu trabalho árduo. Eles eram como uma colmeia, operosos e dinâmicos. Essa igreja é aquela que Deus usará para plantar novas igrejas, uma igreja missionária.

Devemos Ser Fiéis

Precisamos lembrar que, ao olharmos para a obra de Deus, não podemos simplesmente ficar parados. Não podemos nos encolher com medo ou nos omitir. Devemos ser uma igreja totalmente engajada na obra de Deus. Se desejamos ser uma igreja que agrada a Jesus, precisamos sair dos nossos espaços seguros. Devemos ir até onde as pessoas estão, precisamos ser criativos para alcançar nossa cidade, influenciar nossa nação e pregar o Evangelho além das fronteiras.

Jesus elogiou uma igreja em particular, que, mesmo diante das tribulações, permaneceu firme. Eles foram testados e provados, não por fazerem algo errado, mas por causa do nome de Jesus. Eles suportaram a perseguição e não vacilaram. Mesmo quando o culto ao imperador era popular e os crentes eram perseguidos e presos, eles permaneceram firmes em sua fé.

Não podemos esperar que o mundo seja amigável à igreja. Se nos parecermos com Jesus, o mundo nos odiará, pois odeia a Jesus em nós. Se a igreja for mais fiel, será mais perseguida, como vemos na história da igreja em Éfeso. Eles não abriram mão de andar com Deus, resistindo à pressão e à perseguição por amor a Jesus.
Precisamos permanecer firmes, mesmo que o mundo nos odeie, nos persiga ou mesmo que enfrentemos a morte. Devemos erguer nossa voz e declarar nossa fé no Senhor e em Sua Palavra, independentemente das circunstâncias.

Além disso, Jesus repreende Sua igreja por perder o primeiro amor. Ele elogia a ortodoxia e o trabalho árduo da igreja, mas também lamenta o esfriamento do amor. Devemos lembrar que o amor é a essência do cristianismo, e não devemos deixar que nada nos afaste desse amor que temos por Jesus.

A Comunhão e o Amor Por Cristo

Um grande alerta para nós é que, com o passar do tempo, podemos entrar em uma espécie de comodismo em nossa vida cristã. É importante perceber que podemos chegar a um ponto em que fazemos tudo isso sem verdadeiro fervor no coração. Podemos até mesmo estar dispostos a morrer por nossa igreja, denominação, doutrina ou trabalho, mas nosso coração pode ter esfriado em relação a Deus.

A maior necessidade não é apenas fazer a obra, mas ter comunhão com Deus enquanto fazemos a obra. Se não amamos o Senhor da obra e não temos comunhão com Ele, é impossível fazer a obra do Senhor de maneira genuína. É crucial não substituir o amor por Jesus pela ortodoxia e pelo zelo religioso. Podemos ser ortodoxos e diligentes em nosso trabalho, mas se não temos amor, estamos perdendo o ponto central da nossa fé.
Jesus enfatizou que o amor é a marca distintiva de Seus discípulos. Portanto, precisamos fazer um exame sincero de nossos corações para garantir que não estejamos substituindo o amor a Jesus por uma religiosidade vazia ou um mero conhecimento teológico.

Olhando Para Dentro de Nós

É fácil julgar os outros e condenar falsas doutrinas, como fez a igreja de Éfeso ao rejeitar os nicolaítas. No entanto, devemos também olhar para dentro de nós mesmos e ver se estamos verdadeiramente nutrindo amor por Deus e pelos outros.

Ela olhava para fora e percebia os erros, a heresia e o pecado, mas não conseguia olhar para dentro de si mesma. Ela não reconhecia seus próprios problemas, apenas lamentava a perda do amor e do relacionamento com o Senhor. Com frequência, somos rápidos em julgar e examinar os outros, mas falhamos em examinar a nós mesmos diante de Deus, admitindo que precisamos de um renascimento espiritual e reavivamento do amor por Ele.

Às vezes, precisamos olhar para trás e lembrar onde perdemos nossa paixão por Jesus, onde começamos a nos afastar. Lembramos da época em que a leitura da Bíblia era um prazer, quando passar tempo em oração era alegria, quando compartilhar o Evangelho nos enchia de entusiasmo. É hora de reconhecer onde nos desviamos desse caminho e tomar a decisão de recomeçar.

Jesus nos chama ao arrependimento genuíno, que vai além das lágrimas e envolve uma mudança real de atitude e comportamento. Ele nos alerta que, se não nos arrependermos e voltarmos ao nosso primeiro amor, Ele removerá a nossa luz, nossa influência espiritual. Podemos ver isso na história de Éfeso, que se tornou apenas ruínas por ter perdido sua conexão com Deus. Então, hoje é o dia de voltarmos ao nosso primeiro amor, antes que seja tarde demais.

Mantendo a Esperança

O Senhor retirou a Igreja de Éfeso; agora só restam pedras reviradas onde a igreja costumava existir. Hoje, quase não há mais crentes lá. Isso também aconteceu em outras partes do mundo, como na Europa. Igrejas antigas e fortes se tornaram lugares profanos, como boates. Por exemplo, visitei uma igreja em Edimburgo, na Escócia, berço do presbiterianismo, que agora é um bar. Em Nova York, depois de participar de uma conferência, passei por 11 templos da Assembleia de Deus que estavam sendo vendidos para se tornarem boates, bares ou mesquitas muçulmanas.

Mas não desanime! Há uma mensagem de esperança para nós. O Senhor diz que removerá o nosso candeeiro se não nos arrependermos. Então, é hora de nós mesmos chorarmos e nos arrependermos diante de Deus, para que Ele não nos afaste. A boa notícia é que, para aqueles que vencerem, a promessa é maravilhosa: terão o direito de comer do fruto da Árvore da Vida no Paraíso de Deus.

Há sempre um remanescente fiel. O vencedor não triunfa por sua própria força, mas porque está em Cristo Jesus. A promessa para eles é a vida eterna, desfrutando da presença amorosa de Deus no céu. O céu é um lugar de amor, pois Deus está lá. E quem conhece a Deus desfrutará do amor eterno. Aqueles que rejeitaram o pecado e permaneceram fiéis têm a promessa de participar da vida eterna, desfrutando do fruto da Árvore da Vida.
Que possamos ouvir o que o Espírito Santo está dizendo à igreja hoje. Abramos nossos ouvidos, permitamos que Deus toque nossos corações e ilumine nossos olhos. Que este momento seja uma oportunidade para voltarmos ao nosso primeiro amor por Deus.

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A Armadura de Deus

1 ataque e 4 defesas da Armadura de Deus

Existem quatro partes da armadura de Deus destinadas à defesa na bíblia. Há uma quinta parte da armadura que poucas pessoas conhecem, mas aqueles que a descobriram nunca perderam uma batalha espiritual na batalha de Deus.

A Armadura de Deus
A Armadura de Deus

Hoje você conhecerá o ataque mais importante da bíblia e as 4 defesas impenetráveis da armadura de Deus.

Muitos servos de Deus no passado descobriram e usaram o ataque da armadura de Deus. Neste exato momento, uma coisa é certa: você aprenderá sobre a parte mais importante da armadura de Deus, onde os grandes heróis da fé do passado usaram e foram vitoriosos e suas guerras.

As Partes da Armadura de Deus

Hoje, passamos a maior parte do nosso tempo em completa defesa, usando o capacete, a couraça, os calçados e o escudo; esses 4 itens são para nossa defesa e quando usados corretamente, a sua defesa é impenetrável na esfera espiritual.

Sendo assim, Paulo descreve a armadura de Deus composta por cinco partes. Ele nos diz para revestirmos da “armadura de Deus”, registrada no versículo 13, de Primeiro Coríntios, capítulo 6, indicando que essa armadura tem uma natureza divina. Além disso, cada parte da armadura deve ser cuidadosamente vestida com oração, buscando forças nos recursos divinos.

Sendo assim, a quinta parte da armadura de Deus está no versículo 17, onde vemos que existe uma arma de ataque para a armadura, essa arma é descrita como uma espada incomparável. Sabemos que a espada simboliza a palavra de Deus. Portanto, o primeiro ponto é: Deus criou todas as coisas por sua espada, aqui representada pela palavra como descrito em Colossenses 1 versículo 16. “Pois nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele”.

A Palavra de Deus

Uma pergunta te faço: quem é a palavra de Deus? Descreve-se a Palavra de Deus como “fiel” registrado em (segundo Timóteo 2, versículo 11), também como algo que “permanece para sempre” (primeiro Pedro 1, versículo 25).

Assim, eu afirmo que Jesus Cristo é a palavra de Deus. Chegará um dia em que essa espada será desembainhada pela última vez, então os fiéis escutarão como voz de muitas águas “vinde, benditos de meu Pai, para o reino que vos preparei”.

Mas até que esse dia chegue, o cristão está envolvido em uma batalha espiritual contra o mal. Descreve-se essa batalha como a luta da fé, a qual continua até que o crente alcance a vida futura. Faço uma pergunta para você: quanto tempo você tem estado na defesa? Talvez um dia, um mês, ou até mesmo anos. Hoje é o dia de erguer-se e suplicar pela arma de ataque que Deus lhe proporcionou, chamada Jesus Cristo, o Filho de Deus.

A Vitória Usando a Armadura de Deus

O que vou lhe dizer agora é a parte mais importante. A arma de ataque só tem o poder da vitória através do sangue de Jesus, como está registrado em Apocalipse 12, versículo 11: “Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte”. A vitória do servo de Deus está no sangue de Jesus. Faça uma prova com Deus e clame pelo sangue de Jesus; a espada de Deus será desembainhada, para sua vitória.

Só há uma arma de vitória na armadura de Deus, essa arma é a espada chamada Jesus Cristo.

Cristo conquistou a sua vitória, através de Sua morte na cruz. Somente a espada de Deus pode cortar os grilhões da morte. Jesus venceu de forma triunfante sobre Satanás, desarmou os poderes malignos, levou consigo os cativos e libertou o crente do domínio do maligno.

Você deve combater todo mal, não confiando em sua própria, forças, mas utilizando a armadura espiritual de Deus.

Lembre-se que, na sua batalha espiritual, você precisa a suportar aflições como um bom soldado de Cristo. Sofrer pelo evangelho, lutar o bom combate da fé, guerrear espiritualmente, perseverar, vencer, ser vitorioso, triunfar, defender o evangelho, lutar pela fé. Não se alarmar diante dos que resistem, vestir toda a armadura de Deus, permanecer firme, destruir as fortalezas de Satanás, capturar todo pensamento e fortalecer-se na luta contra o mal.

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O Livro do Apocalipse

O que o inimigo não quer que você saiba sobre o livro do apocalipse. Com toda sutileza, devemos reconhecer que o adversário de Deus, conhecido como Satanás, trabalha para obscurecer o entendimento do Apocalipse entre os cristãos. Muitos não se sentem inclinados a explorar as revelações desse livro devido aos equívocos que surgem em torno dele.

O Livro do Apocalipse
O Livro do Apocalipse

Satanás no Livro do Apocalipse

A Bíblia é clara e consistente em relação a Satanás, o adversário de Deus. Em Gênesis 3, ele se aproximou da humanidade disfarçado, assumindo a forma de uma serpente. No livro do Apocalipse, ele explicitamente chama “a antiga serpente” (Apocalipse capítulo 12, versículo 9 e capítulo 20, versículo 2). No relato de Gênesis, não descrevem a serpente como antiga, mas o Apocalipse menciona seu envelhecimento, indicando uma longa história, possivelmente milênios.

O livro de Apocalipse intencionalmente a chama de “a antiga serpente”. Nessa época, Satanás não é apenas descrito como “a antiga serpente”, mas também como um dragão. O Apocalipse afirma que esse dragão inicialmente é expulso do céu para a terra e, depois de um período, alguém o aprisiona no abismo por mil anos. Em Apocalipse 20, vemos que após esse tempo, Satanás será solto do abismo para enganar as nações, mas então será lançado no lago de fogo, seu destino final. Acreditamos que no fim dos tempos, Deus nos concederá entendimento para compreender as profecias que garantem a vitória do povo de Deus.

A Igreja Fiel no Apocalipse

No livro do Apocalipse, fica descrito como o sangue dos fiéis está unido às almas dos mártires que clamam: “Até quando o Soberano do Universo não fará justiça pelo sangue dos justos?”.
Quando Deus derrama as sete taças de Sua ira, é o momento final da ira e punição para todos os ímpios, bem como para o Diabo, o Anticristo, o falso profeta, a grande meretriz e todos aqueles que não foram selados com o selo de Deus. Os condenados ao fogo eterno para sempre serão aqueles que receberam a marca da besta.
Ao mesmo tempo, o livro mostra que o nosso Senhor glorificado está poderosamente reinando em favor de Sua igreja, para o triunfo final, eterno e glorioso com ela. Este é o verdadeiro tema do livro do Apocalipse: a vitória de Cristo e da Sua igreja. Todos os inimigos que se unem para perseguir a igreja serão derrotados um por um.

No capítulo 12, é descrito o ataque do dragão à Igreja. No capítulo 13, a besta, o Anticristo e o falso profeta se levantam contra ela. Nos capítulos 17 e 19, a grande Babilônia, representando o sistema mundial corrompido e maligno, também ataca a igreja. A partir dos capítulos 17, 19 e também do 20, todos esses inimigos começam a cair um por um, pois quando o Senhor se manifesta, Ele o faz forma triunfante, gloriosa e vitoriosamente. Os inimigos de Deus serão derrotados, enquanto a igreja de Cristo, embora martirizada, é a vencedora!

Entendendo o Livro do Apocalipse

No Apocalipse, é importante notar que a muitos dos eventos descritos não está no futuro, mas no passado. Isso sugere que muitos dos eventos já aconteceram. Em termos rigorosos, o Apocalipse não é apenas uma profecia, mas também uma revelação das coisas que já se desenrolaram. Embora possa parecer que essas coisas ainda não aconteceram para nós, aos olhos de Deus, elas já se cumpriram.
O livro do Apocalipse é o último livro da Bíblia e muitos cristãos o consideram bastante desafiador para entender. O autor usa principalmente simbolismo, tornando-o enigmático para alguns. Alguns até tentam decifrar seus códigos e enigmas.

No entanto, o Apocalipse vai além de ser apenas um livro sobre o futuro. Seu título, “Apocalipse”, vem da palavra grega “Apokalypsis”, que significa “revelação” ou “desvelamento”.
Isso mostra que o objetivo principal do livro é mostrar claramente, não esconder. Embora use simbolismo, isso é comum na Bíblia e também se encontra em outros livros como Ezequiel, Daniel e Zacarias. No primeiro capítulo do livro do Apocalipse, revela-se que o autor é chamado João. Desde os primórdios do século dois depois de Cristo, a tradição cristã afirma que esse João é o apóstolo João.

Quando o Livro do Apocalipse foi Escrito

Há debate sobre quando o livro do Apocalipse foi escrito. Alguns acreditam que foi antes de 70 depois de cristo, entre 54 e 68 depois de cristo, durante o tempo do imperador romano Nero Cesar. Aqueles que seguem a interpretação preterista comumente adotam essa visão, relacionando partes do livro com a destruição de Jerusalém.

Outros argumentam que alguém escreveu o livro depois de 70 depois de Cristo, entre 81 e 96 depois de Cristo, durante o governo de Domiciano. Essa visão é mais amplamente aceita, sugerindo que provavelmente escreveram o livro nos anos 90 depois de cristo. Quando os cristãos escreveram o livro do Apocalipse, eles enfrentaram um momento extremamente desafiador, apesar da controvérsia sobre a data precisa.

A história Por Trás do Livro do Apocalipse

Embora muitos abram o Livro do Apocalipse buscando apenas vislumbrar eventos futuros, é crucial entender o contexto histórico desse livro para compreendê-lo com clareza e sabedoria. Interpretar o Apocalipse estritamente de forma futurista é um equívoco básico e ignora a história do cristianismo.
João escreveu o Apocalipse enquanto estava na Ilha de Patmos, registrando as visões que teve. Inicialmente, o autor direcionou o livro às sete igrejas da Ásia Menor, localizadas na região ocidental da Turquia: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia.

Naquela época, os cristãos enfrentavam intensa perseguição. O próprio texto da carta à igreja de Esmirna, no capítulo 2, alerta sobre perseguições ainda maiores por vir. Além disso, falsos mestres estavam disseminando heresias que prejudicavam o entendimento de alguns e se espalhavam entre os crentes do primeiro século, com destaque para o Gnosticismo.
Em geral, esses ensinamentos falsos buscavam mesclar paganismo e cristianismo. Isso ocorreu em meio à perseguição física e moral do Império Romano. Após a queda de Jerusalém, os romanos impuseram o culto ao imperador, obrigando os habitantes do império a adorar o governante romano. Como resultado, muitos cristãos foram martirizados durante esse período.

Apocalipse Abrange o Futuro

Foi durante um período de desafios que Cristo escolheu revelar mensagens importantes a João, relevantes para os cristãos de todas as eras. Em Apocalipse capitulo um versículo dezenove, fica claro que o conteúdo deste livro não se limita apenas aos eventos do primeiro século, mas também abrange o que ainda está por vir.
Em resumo, o Apocalipse transmite a consciência de Cristo em relação às dificuldades que os seguidores enfrentam neste mundo. Ele encoraja-os a permanecerem firmes, resistirem às tentações e adversidades, pois Jesus já conquistou a vitória. Assim, em breve, o inimigo será completamente derrotado e a Igreja fiel reinará eternamente com Deus.
Portanto, o Apocalipse não se restringe às sete igrejas mencionadas inicialmente. Ele revela o domínio de Deus sobre toda a História, culminando em um triunfo final em Cristo. Sem dúvida, esse livro aborda o passado, o presente e o futuro, mostrando a soberania de Deus em todas as coisas.

Interpretações Acerca do Milênio

No livro do Apocalipse, há muita discussão sobre o reinado de Cristo durante mil anos, conforme mencionado no capítulo vinte. Existem três interpretações principais sobre este período:
A primeira: Os Pré-Milenistas que Acreditam que esse período ocorrerá após a segunda vinda de Cristo. Para eles, Jesus reinará literalmente sobre a terra durante mil anos.
A segunda: Os Pós-Milenistas que Acreditam que o milênio representa um estágio final da História da Igreja na terra. Durante esse período, haverá paz e prosperidade sem precedentes. A maioria das pessoas será convertida por meio de uma evangelização global.
O terceiro: Os Amilenistas que Interpretam o milênio como um reinado espiritual da Igreja na terra, enquanto ela proclama o Evangelho, e dos santos que já faleceram e reinam com Cristo no céu.

É fundamental afirmar que nenhuma das visões mencionadas acima nega a segunda vinda de Cristo. Elas apenas diferem em suas interpretações sobre a sequência dos eventos futuros. No entanto, o mais crucial é que todos concordam em três verdades fundamentais: Cristo retornará; os ímpios enfrentarão julgamento e condenação eterna, juntamente com Satanás e seus seguidores; e o povo de Deus desfrutará da vida eterna ao Seu lado.

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O Olhar De Jesus Na Bíblia

Hoje vamos falar sobre o olhar de Jesus na Bíblia. Se você nunca sentiu o olhar de Jesus ou não sabe do que estou falando, esta mensagem mostrará o que o olhar de Jesus pode fazer na vida do homem. Como base nisso, vamos utilizar a Palavra de Deus escrita em Lucas 22, versículos 60 e 61, onde Pedro respondeu: “Homem, não sei do que você está falando!” Falava ele ainda quando o galo cantou. Jesus olhando diretamente para Pedro. Então Pedro se lembrou da palavra que o Senhor lhe tinha dito: “Antes que o galo cante hoje, você me negará três vezes”. Saindo Pedro dali, chorou amargamente.

Olhar de Jesus na Bíblia
Olhar de Jesus na Bíblia

Quando levaram Jesus para ser interrogado na casa do sumo sacerdote, e Pedro o seguiu de longe. Uma fogueira ardia no meio do pátio e muitos estavam ali sentados. Pedro também se sentou entre eles. Uma mulher, vendo Pedro sentado perto do fogo, olhou para ele e disse: “Você também estava com ele.” No entanto, Pedro negou, dizendo: “Mulher, eu não o conheço.” Após isso, outra pessoa o reconheceu e disse: “Você também é um deles.”

Mas Pedro respondeu: “Não sei do que você está falando.” Cerca de uma hora depois, outra pessoa afirmou: “Certamente este homem estava com ele, pois também é da Galileia.” Pedro negou insistindo: “Não sei do que você está falando!” E imediatamente, enquanto ele ainda falava, o galo cantou. Então Jesus olhou diretamente para Pedro. Naquele momento, Pedro lembrou das palavras de Jesus, Que Ele tinha dito: “Antes que o galo cante, você me negará três vezes.” Após isso, Pedro se retirou e chorou amargamente.

O impacto do olhar de Jesus na Bíblia

Pedro foi um dos homens que caminharam ao lado de Jesus e recebeu inúmeras bênçãos. Ele testemunhou muitos milagres: os mortos foram ressuscitados, os cegos recuperaram a visão e os coxos andaram. No entanto, há momentos na vida em que um homem começa a se distanciar de Deus. Naquela noite em que Jesus foi preso, não foi fácil para Pedro permanecer próximo a Ele.

O ser humano é assim: escolhe momentos para se aproximar e se afastar de Deus. Assim como Pedro seguia Jesus de longe, às vezes nós também fazemos isso. Em que distância você se encontra de Jesus agora? Talvez você esteja próximo, mas talvez esteja distante, apenas observando Jesus morrer para sua vida.

Pedro acompanhou Jesus por três anos. Depois de tantas bênçãos e de caminharem juntos por esse período, Pedro começou a segui-Lo de longe.

Quando alguém se afasta do amor e da presença de Jesus, um destino único se torna inevitável para todas as pessoas, independentemente do sexo. Pedro, por exemplo, buscava o calor de uma fogueira em uma noite fria. Quando Jesus abençoa alguém, uma chama viva se acende dentro dele, essa chama é o amor de Deus. No entanto, essa chama do amor divino só se apaga quando começamos a nos afastar, mantendo uma distância, como Pedro fez naquela noite. Quando perdemos essa chama interior, começamos a procurar calor em outros lugares, sem sucesso. A Bíblia relata que Pedro, nesse momento, foi e se sentou.

Pedro na Noite profética a Noite da fé

Em um círculo onde uma chama brilhava. Vejam só, havia uma chama acesa. Era noite, e como é de se esperar, as noites são frias. É algo natural. Nos encontramos frequentemente nesses dias, desejamos. A Bíblia fala sobre os últimos dias, onde o amor de muitos esfriará, e estamos testemunhando isso. O amor está desaparecendo, os lares estão se desfazendo, as famílias estão se desintegrando, e a violência está em ascensão. Paz, o ser humano busca de diversas maneiras o que a frieza toma. Quando a chama do amor de Deus se apaga no coração, o ser humano procura outra chama, a chama deste mundo passageiro. Mas neste mundo, Pedro se sentou ao redor daquela chama. Ele começou a negar. O que está esfriando em sua vida, meu irmão?

Já parou para refletir sobre o que tem esfriado o amor em seu coração? Este é o momento, a noite profética, a noite da fé. O homem está frio. A frieza humana é evidente, com consultórios lotados buscando tratar os problemas, refletindo a chama que se apaga no pátio. A Bíblia nos ensina que um abismo chama outro, como quando Pedro começou a seguir Jesus de longe. O que aconteceu logo em seguida? Pedro se encontrou em meio àquele círculo de frieza e acusações.

A distância do Olhar de Jesus na Bíblia

É assim que funciona; o mundo muda, evolui, a sociedade se transforma, até mesmo a interpretação da Bíblia, esse livro tão antigo, pode mudar ao longo do tempo. Enquanto os ventos sopram e o fogo crepita no meio do pátio, todos estão sentados, inclusive Pedro. Foi ali que começaram as dificuldades na vida de Pedro. Porque quando você se junta aos céticos e dá o próximo passo, você nega: “Eu não conheço, eu não sei nada do que Ele fez por mim. Desconheço qualquer ato de amor, de misericórdia, de bênção. Eu não o conheço, eu não sei.”

Alguém se aproximou de Pedro e disse: “Você estava com ele, você é um dos seguidores dele.” Pedro respondeu: “Não, não sou eu. Não faço parte do grupo dele. Não tenho ligação com ele. Minha vida não é governada por ele. Não sei o que ele fez por mim. Desconheço qualquer benefício que tenha recebido dele. Eu não sou um dos seus seguidores.” Esta foi a terceira vez que Pedro negou estar associado a Jesus, mas também disseram a ele, Galileu, você é um dos seguidores dele. Pedro respondeu: “Eu não sei do que você está falando.”

O pior sentimento é o desprezo. Ele vai além do conhecimento superficial. “Eu não sei do que você está falando.” Ao reler o texto, eu percebo que o Senhor se voltou para Pedro. Eu não reconheço nada de bom que ele tenha feito por mim. Eu não pertenço a ele, mal entendo o que está sendo discutido aqui, mas Jesus olhou para Pedro. Então pergunto: por que Jesus olhou para ele? O que motivou Jesus a olhar para Pedro? O que despertou a consciência de Pedro?

A Covardia de Pedro no Olhar de Jesus na Bíblia

A covardia de Pedro é destacada quando ele nega conhecer Jesus, conforme predito por Jesus anteriormente. Este momento de fraqueza é evidenciado pelo olhar de decepção de Jesus em direção a Pedro. Essa reflexão nos leva a pensar sobre quantas vezes nos afastamos de Deus apesar de sermos abençoados por Ele. Muitas vezes, em nossas atitudes, negamos nossa conexão com Ele, dizendo “não conheço”, “não pertenço”, ou “não sei do que está falando”.

No entanto, mesmo diante disso, Deus continua a nos abençoar. Assim como Pedro, que apesar de sua fraqueza, continua a chamar a atenção de Jesus, nós também continuamos a ter o olhar amoroso de Deus voltado para nós. Sua atitude para conosco não muda, mesmo sabendo quem realmente somos. Portanto, é importante reconhecer nossas falhas, mas também lembrar que Deus continua a nos amar e a nos abençoar, sempre pronto para nos perdoar e nos dar uma nova chance.

Esse olhar não tinha a intenção de dizer: ‘Eu te avisei que tudo estava errado e que você não me ouviu por medo’. Olha, Pedro, você é complicado. Não foi essa a mensagem por trás do olhar. Não era um olhar de reprovação, não era acusatório. Além disso, o olhar de Jesus para Pedro era cheio de amor, de compaixão, era poderoso e glorioso, capaz de transformar a vida de Pedro. Que tipo de olhar é esse, mais eloquente do que mil palavras? O olhar de Jesus para Pedro estava tão presente quanto está sobre você.”

Falha do Homem no Olhar de Jesus

Agora, podemos dizer a Ele: Senhor, não mereço esse olhar. Quantas vezes já falhei, me distanciei, neguei e fiz tudo o que sei que não deveria fazer. Não compreendo por que me olhas assim. No entanto, teu amor me constrange, teu olhar é tão penetrante que alcança minha alma. É algo tão sublime, bendito seja esse olhar, bendito seja o Deus abençoador que olhou para mim, sabendo que não tinha nada para lhe oferecer. E então, o Senhor voltou-se e olhou para Pedro. O olhar de Jesus provocou em Pedro coisas extraordinárias.

Pedro percebeu o olhar de Jesus em primeiro lugar. Você já se perguntou o que fez Pedro lembrar-se daquela palavra? Talvez você mesmo tenha esquecido as palavras que Jesus proferiu um dia? Mas agora, com o olhar de Jesus sobre a sua vida, você está começando a recordar? Lembra-se daquela palavra que ressoou quando você entrou na igreja pela primeira vez? O Senhor disse: ‘Eu vou te abençoar, você é meu’. Apenas se permita olhar para Ele, e Ele despertará em nós aquela palavra. Assim como o olhar de Jesus fez Pedro lembrar-se da palavra, o mesmo acontece conosco. O olhar de Jesus fez Pedro se arrepender.”

A Bíblia relata que, quando Pedro saiu, ele chorou amargamente. Mesmo que você tente evitar seu olhar, não terá sucesso, pois ele te ama. Se esconder, seu olhar te encontrará. Mesmo que você se encontre em uma situação difícil, seu olhar ainda estará sobre você. Você pode se perguntar: por que ele continua olhando para mim? Mas o olhar de Jesus transformou a vida de Pedro. O olhar de Jesus tirou Pedro do pátio.

O Olhar de Deus Permanece Inalterado

O olhar de Deus permanece inalterado, pois Ele é um ser eterno. Seu olhar está fixo em você, independentemente de suas falhas e erros, sabendo exatamente onde você está. No entanto, o olhar de Deus está sobre você agora porque Ele nos observa para nos libertar. A palavra “igreja” vem da ideia de tirar algo para fora, resgatar. A única coisa que poderia tirar Pedro de sua situação era o olhar de Jesus na Bíblia. Da mesma forma, apenas o olhar de Jesus na Bíblia pode libertar o pecador de sua condição atual. O olhar de Jesus sobre Pedro dissipou o medo e transformou Pedro em um seguidor. Eu gostaria de convidar você para experimentar isso.

Por fim, ao sentir esse olhar, se você conseguir sair lá fora, perceberá que as lágrimas virão e você se voltará para a igreja. Chore. Mas concentre-se no olhar de Jesus agora. Tudo que você precisa fazer é confessar. Jesus que seu olhar possa me transformar, mudar meus pensamentos e meu coração. Pedro foi transformado, pelo olhar de Jesus.

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O Significado de Estáter na Bíblia

Neste artigo, mergulharemos no significado da palavra estáter na bíblia sagrada, desvendando suas origens e a relevância espiritual subjacente. A Bíblia, repleta de ensinamentos e sabedoria, revela termos intrigantes que podem despertar nossa curiosidade. Um desses termos é “estáter”.

estáter significado na bíblia
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O Significado de “Estáter”

Embora não seja uma palavra frequentemente encontrada na Bíblia, “estáter” se destaca em algumas passagens específicas. No grego, a língua original do Novo Testamento, essa moeda de prata era conhecida como “estáter”. O termo remete a uma antiga unidade monetária utilizada em transações comerciais nos tempos bíblicos.

Passagens Bíblicas Relevantes Para Palavra Estáter

Estáter Mateus 17:24-27

Aqui, Jesus instrui Pedro a pescar um peixe, no qual encontraria uma moeda de quatro dracmas, equivalente a um estáter. Esta passagem destaca a providência divina, mostrando como Deus provê de maneira singular para suprir as necessidades de seus filhos.

Mateus Estáter 26:15

Judas Iscariotes aceita trinta moedas de prata como pagamento pela traição de Jesus. Algumas interpretações sugerem que essas eram moedas do tipo “estáter”. Esta passagem sublinha as traições e os custos morais associados ao dinheiro.

Simbolismo Espiritual Para Estáter

O “estáter” na Bíblia pode ser lido de maneira simbólica, transcendendo seu aspecto material. Essa moeda pode simbolizar não apenas uma troca financeira, mas também valores espirituais profundos. Representa o valor espiritual das ações humanas, a importância da providência divina e as consequências morais relacionadas ao dinheiro.

Lição de Confiança e Provisão Divina

A narrativa de Mateus 17:24-27 ressalta a confiança em Deus como provedor. A instrução de Jesus para Pedro confiar na provisão divina, exemplificada pelo estáter no peixe, ensina uma lição atemporal sobre a importância de confiar em Deus em meio às adversidades.

Alerta sobre os Perigos do Dinheiro

A presença do “estáter” na trama de Judas Iscariotes destaca os perigos associados à busca excessiva por riquezas. A traição de Jesus por trinta moedas de prata serve como um lembrete de que o amor ao dinheiro pode conduzir a decisões prejudiciais e desvios morais.

Apesar de sua simplicidade à primeira vista, o termo “estáter” na Bíblia proporciona uma oportunidade de reflexão espiritual. Além de sua interpretação literal como moeda antiga, o “estáter” nos convida a explorar lições sobre confiança divina, providência e os perigos associados ao amor ao dinheiro. Ao estudarmos essas passagens com mente e coração abertos, extraímos verdades espirituais valiosas que transcenderam o contexto histórico e continuam relevantes em nossas vidas hoje.

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Todos Os Pecados Antigos na Bíblia

Este artigo nos levará a uma profunda reflexão sobre todos os pecados antigos na Bíblia. A adoração a ídolos e a transgressão das leis divinas eram desafios constantes. No coração das escrituras antigas, encontramos narrativas repletas de significado que nos guiam através das sombras da moralidade.

Pecados Antigos na Bíblia
Pecados Antigos na Bíblia

Adoração Errônea Os Ídolos que Seduziam

O Antigo Testamento nos revela a triste saga do povo israelita, que muitas vezes se deixou envolver pela adoração a ídolos e falsos deuses, como nos adverte Êxodo 20:3-5. Sob a sombra da fraqueza humana e rodeados por nações idólatras, eles incorporaram, às vezes, práticas profanas em sua adoração ao Todo-Poderoso.

Alguns destes ídolos eram meras representações de madeira, enquanto outros iam desde pedaços de madeira até ratos de ouro, como vemos em 1 Samuel 6:4. Alguns supõem que as pessoas adoravam Baal-Zebube, o deus das moscas, talvez personificando-o em uma imensa escultura de uma mosca (2 Reis 1:2).

A Natureza Profanada Adoração à Lua, ao Sol e à Bestialidade

Além dos ídolos esculpidos, os idólatras também reverenciavam elementos da natureza, como o sol, a lua, relâmpagos e até mesmo animais. A idolatria não apenas negava a essência de Deus, mas, em muitos casos, promovia práticas imorais. Portanto, atos sexuais, a rituais de culto, conforme mencionado no capítulo 9, ou o sacrifício de crianças, como relata 2 Reis 21:6.

No período do Novo Testamento, a presença de cristãos provenientes de culturas pagãs era notória, conforme Atos 15:29 e 17:23 nos indicam.

Justiça Implacável Penas Severas para a Idolatria

No Antigo Testamento, as punições para aqueles que fabricavam ou adoravam ídolos eram rigorosas, chegando ao extremo da pena de morte, muitas vezes executada por familiares, como prescrito em Deuteronômio 13:6-9.

Violência Contida Leis de Proteção dos Pecados Antigos na Bíblia

A lei do Antigo Israel também contemplava medidas para a proteção física dos cidadãos. Aqueles que ferissem outros eram responsáveis por indenizar as vítimas por danos e despesas médicas, como descrito em Êxodo 21:18,19. Os acidentes, como quedas em valetas cavadas, também estavam sujeitos a regulamentação, com os donos sendo responsáveis pelas consequências, conforme nos ensina Deuteronômio 22:8.

Proteção dos Vulneráveis Escravos e Crimes Graves

A legislação incluía medidas para a proteção dos escravos, punindo os proprietários que causassem danos físicos, conforme Êxodo 21:26,27. O agressor de seus próprios pais estava sujeito à pena de morte, como estabelecido em Êxodo 21:15. A intenção de vender a vítima como escrava era um crime passível de condenação à morte, de acordo com Êxodo 21:16.

Dano Material Restituição e Cuidado dos Pecados Antigos na Bíblia

O valor dado aos bens e propriedades era alto, mas a abordagem para crimes de roubo era única. A restituição era preferida à prisão. Quem roubasse uma ovelha devia devolver quatro, enquanto quem roubasse um boi devia devolver cinco, como estabelecido em Êxodo 22:1. Se a restituição fosse impossível, o ladrão era vendido como escravo até pagar sua dívida, como em Êxodo 22:2,3.

Crimes Éticos, Mentira, Engano e Perversão

O Antigo Testamento também condena práticas éticas condenáveis, como a mentira, o engano e a avareza, destacando que essas ações são desonestas não apenas diante de Deus, mas também perante os outros e o indivíduo. Encontramos uma longa lista de proibições em Levítico 18:1-29, incluindo relações sexuais extraconjugais e uniões com animais, com a ameaça de exclusão do povo em caso de transgressão.

Lições Atemporais dos Pecados Antigos na Bíblia

Por fim, à medida que investigamos os crimes de fé e justiça na história do Antigo Israel, é importante lembrar que os ensinamentos contidos nas Escrituras Sagradas continuam a oferecer orientação moral para nossas vidas hoje. Portanto, essas narrativas, ricas em simbolismo e significado, nos convidam a refletir sobre a nossa própria relação com a fé, a justiça e a ética, lembrando-nos de que as escolhas que fazemos têm consequências profundas. Como o povo de Israel, somos desafiados a buscar a verdadeira adoração e a justiça em nossas vidas, evitando os desvios que podem nos afastar do caminho da retidão.

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