A Parábola do Banquete do Reino dos Céus

A Parábola do Banquete do Reino dos Céus na bíblia, sua história, significado, características, e suas relação na bíblia.

A Parábola do Banquete do Reino dos Céus
A Parábola do Banquete do Reino dos Céus

A Parábola das Bodas do Filho do Rei

O casamento do filho do Rei citado em Mateus cap. 22 ver 1-14. Primeiro fala sobre os líderes religiosos que recusaram o convite do Pai do noivo, o Rei. Em segundo lugar, esta parábola do banquete do reino dos céus fala sobre os homens gentios. Eles apresentaram-se perante o rei negando todas as vestimentas do rei, ou seja, à sua própria maneira, eles não tinham as vestes, os sapatos, os adornos nem o cheiro para o casamento do Pai do noivo, o Rei.

Parábola do Banquete no Contexto com Cantares

Um fato muito importante no contexto com o tema do livro de Cantares. A noiva são os próprios convidados para o casamento descritos em Mateus 22.1-14, sendo os “filhos das bodas”. Além disso, no Antigo Testamento os acompanhantes das núpcias representam as filhas do reino ou a noiva.

Por fim, a noiva irá reinar ao lado do Filho do Rei, agora seu Esposo, sobre a nova terra, na cidade santa, da nova Jerusalém “que do Eterno descia do céu, adornada (todas as vestes que ela aceitou do pai do noivo) como uma esposa ataviada para seu marido” descrito em Apocalipse capítulo 21 versículos 2,9,10.

Quem dava os Trajes do Banquete do Reino dos céus?

Em suma, na história, eram entregues aos convidados trajes especiais para a ocasião Mateus capítulo 22, versículos 11,12, pelo Pai do noivo. Receber um traje do Pai do Noivo era considerado uma honra Apocalipse capitulo 3 versículo 5.

A igreja fiel é vista como Noiva nas parábolas do casamento messiânico, também como companheira do Noivo (“filhos das bodas”, Mateus 9.15), também como acompanhantes virgens descrita em Mateus capítulo 25 versículos 1-13 e por fim, como Noiva convidada do casamento, Mateus 22.1-14 e Apocalipse 19.9.

Passagem bíblica do livro de cantares 5

Descrição da Noiva no Banquete do Filho do Rei

Vestida de “linho fino puro e resplandecente” e isso foi interpretado como símbolo das justiças dos santos descrito em Apocalipse capítulo 19 versículo 8. Desse modo, qualquer conduta da noiva será da maior importância como forma de agradar ao Noivo Celestial.

Os Convidados do Banquete do Filho do Rei

Em primeiro lugar, é provável que muitos serão convidados, mas poucos serão aceitos. O que o texto está afirmando é que o Eterno (Deus), por ser aquele que está convidando e dando toda condição para o homem entrar no banquete, tem a especial prerrogativa de qualificar os que podem entrar no banquete do Filho. O propósito do Eterno não é proporcionar conforto aos poucos que foram eleitos, mas qualificar aqueles que foram fiéis e colocaram à risca tudo entregue para uso na festa. Nessa parábola do banquete, o chamado a muitos foi aberto e recusado por muitos.

Aqueles que serão reunidos foram homens originalmente deixados de lado, mas deram ouvidos. Cada um deve ter as suas vestes de casamento para ser aceito pelo Pai do noivo. Essa parábola é uma advertência. Ela reitera o que já foi dito anteriormente descrito em Mateus capítulo 5 versículo 20.

Por fim, em Mateus, capítulo 23, versículo 3, esse tema continua na condenação que o Senhor Jesus proferiu contra os fariseus que pregavam a justiça, mas não a praticavam. O mérito consiste não em ser um dos poucos que vão entrar no banquete do Filho do Rei, mas em possuir uma vida que seja aceitável ao Pai do Noivo (Deus).

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